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08/04/2005
-
01h03
RICARDO FELTRIN
Enviado especial da Folha Online a Roma
A polícia italiana e o Departamento de Proteção Civil preparam Roma para sediar o maior evento já realizado nos 2.758 anos da cidade: o enterro do papa João Paulo 2º, marcado para as 10h (5h de Brasília).
A circulação de carros foi proibida em Roma de 2h desta sexta (21h de quinta-feira de Brasília) até as 18h desta sexta-feira (13h de Brasília). A medida tem por objetivo ampliar ao máximo o espaço para a circulação de ônibus e também evitar atropelamentos.
O Vaticano e o governo italiano estimam que 4 milhões de pessoas devem acompanhar o enterro de Roma. O número tem por base a informação de que pelo menos 4,5 milhões passaram pela praça São Pedro desde o início do velório do pontífice. A praça de São Pedro, no entanto, não abriga mais de 100 mil pessoas simultaneamente.
Os portões da basílica de São Pedro, no Vaticano, foram fechados pouco depois das 22h (17h de Brasília) de ontem, encerrando a visitação dos fiéis que foram prestar a última homenagem ao papa João Paulo 2º.
Albergue
A polícia ampliou o número de homens na segurança do local, mas não divulgou quantos estarão a postos no momento do enterro.
Milhares de peregrinos passaram a noite de quinta-feira para a sexta-feira no entorno da praça São Pedro. Eles transformaram o Vaticano em um imenso albergue a céu aberto, deitados em cobertores, sacos de dormir e até caixas de papelão.
A polícia italiana cercou a área e instalou cerca de 50 banheiros químicos extras na entrada da praça, localizada na via Della Mura Aureliane.
Segurança
Mais de mil novos voluntários devem se juntar aos 7.000 que estão em ação pela Proteção Civil, uma espécie de guarda nacional, que pode ser mobilizada em questão de horas em caso de grandes catástrofes ou eventos.
O sistema de trens metropolitanos também reforçou o número de composições e reduziu os intervalos entre elas, especialmente na sempre lotada linha A, que vai de Anagina a Batistini, única opção metroviária de chegada ao Vaticano, pelas estações Ottaviano e Cipro.
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Enviado especial da Folha Online a Roma
A polícia italiana e o Departamento de Proteção Civil preparam Roma para sediar o maior evento já realizado nos 2.758 anos da cidade: o enterro do papa João Paulo 2º, marcado para as 10h (5h de Brasília).
A circulação de carros foi proibida em Roma de 2h desta sexta (21h de quinta-feira de Brasília) até as 18h desta sexta-feira (13h de Brasília). A medida tem por objetivo ampliar ao máximo o espaço para a circulação de ônibus e também evitar atropelamentos.
O Vaticano e o governo italiano estimam que 4 milhões de pessoas devem acompanhar o enterro de Roma. O número tem por base a informação de que pelo menos 4,5 milhões passaram pela praça São Pedro desde o início do velório do pontífice. A praça de São Pedro, no entanto, não abriga mais de 100 mil pessoas simultaneamente.
Os portões da basílica de São Pedro, no Vaticano, foram fechados pouco depois das 22h (17h de Brasília) de ontem, encerrando a visitação dos fiéis que foram prestar a última homenagem ao papa João Paulo 2º.
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A polícia ampliou o número de homens na segurança do local, mas não divulgou quantos estarão a postos no momento do enterro.
Milhares de peregrinos passaram a noite de quinta-feira para a sexta-feira no entorno da praça São Pedro. Eles transformaram o Vaticano em um imenso albergue a céu aberto, deitados em cobertores, sacos de dormir e até caixas de papelão.
A polícia italiana cercou a área e instalou cerca de 50 banheiros químicos extras na entrada da praça, localizada na via Della Mura Aureliane.
Segurança
Mais de mil novos voluntários devem se juntar aos 7.000 que estão em ação pela Proteção Civil, uma espécie de guarda nacional, que pode ser mobilizada em questão de horas em caso de grandes catástrofes ou eventos.
O sistema de trens metropolitanos também reforçou o número de composições e reduziu os intervalos entre elas, especialmente na sempre lotada linha A, que vai de Anagina a Batistini, única opção metroviária de chegada ao Vaticano, pelas estações Ottaviano e Cipro.
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