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08/04/2005
-
05h51
da Folha Online
Cerca de 300 mil pessoas reúnem-se nesta sexta-feira em um campo de Cracóvia, na Polônia, para assistir ao funeral do papa João Paulo 2º. Muitas delas passaram a noite ao redor de fogueiras, após participarem de uma missa campal que, segundo Silvia Bober, porta-voz da polícia da cidade, reuniu 1 milhão de fiéis.
Há apenas cinco telões no local, mas isso não parece preocupar os cidadãos que consideravam o sumo pontífice um deles. Cracóvia é a cidade da qual Karol Josef Wojtyla [que se tornou o papa em 1978] foi arcebispo entre 1963 e 1978 e na qual passou 40 anos de sua vida.
Fiéis também reúnem-se na esplanada de Blonia, lugar em que o papa celebrou várias missas em suas viagens ao país. A cadeira usada por João Paulo 2º em uma destas cerimônias, realizada há três anos, está exposta em um altar provisório, decorada com uma fita preta.
Boletins divulgados por meio da televisão e do rádio alertaram para que a população levasse comida, água e até receitas de medicamentos dos quais possam necessitar.
Com agências internacionais
Especial
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Leia o que já foi publicado sobre a Cracóvia
Cerca de 300 mil assistem funeral de João Paulo 2º em Cracóvia
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Cerca de 300 mil pessoas reúnem-se nesta sexta-feira em um campo de Cracóvia, na Polônia, para assistir ao funeral do papa João Paulo 2º. Muitas delas passaram a noite ao redor de fogueiras, após participarem de uma missa campal que, segundo Silvia Bober, porta-voz da polícia da cidade, reuniu 1 milhão de fiéis.
Há apenas cinco telões no local, mas isso não parece preocupar os cidadãos que consideravam o sumo pontífice um deles. Cracóvia é a cidade da qual Karol Josef Wojtyla [que se tornou o papa em 1978] foi arcebispo entre 1963 e 1978 e na qual passou 40 anos de sua vida.
Fiéis também reúnem-se na esplanada de Blonia, lugar em que o papa celebrou várias missas em suas viagens ao país. A cadeira usada por João Paulo 2º em uma destas cerimônias, realizada há três anos, está exposta em um altar provisório, decorada com uma fita preta.
Boletins divulgados por meio da televisão e do rádio alertaram para que a população levasse comida, água e até receitas de medicamentos dos quais possam necessitar.
Com agências internacionais
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