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08/04/2005
-
19h49
da Folha Online
A Síria confirmou o aperto de mãos entre o presidente sírio, Bashar al Assad, e o colega israelense, Moshe Katsav, no funeral do papa João Paulo 2º, mas minimizou o significado político do cumprimento.
"Isto veio no suporte de uma situação casual e não tem nenhuma conotação política", afirmou a agência de notícias oficial síria.
De acordo com uma autoridade citada pela agência, o cumprimento não altera a posição da Síria, baseada em princípios declarados e conhecidos.
Katsav se virou em direção ao presidente sírio, Bashar al Assad, que estava sentado próximo, graças a organização por ordem alfabética das delegações estrangeiras, estendeu sua mão e cumprimentou Assad, sem trocar nenhuma palavra, segundo o governo sírio.
Katsav disse à TV israelense que apertou a mão e conversou brevemente com os líderes de Síria e Irã durante o funeral.
Oficialmente, o governo de Israel não mantém relações com nenhum desses países.
Com Associated Press
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Síria minimiza aperto de mãos com israelense no funeral do papa
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A Síria confirmou o aperto de mãos entre o presidente sírio, Bashar al Assad, e o colega israelense, Moshe Katsav, no funeral do papa João Paulo 2º, mas minimizou o significado político do cumprimento.
"Isto veio no suporte de uma situação casual e não tem nenhuma conotação política", afirmou a agência de notícias oficial síria.
De acordo com uma autoridade citada pela agência, o cumprimento não altera a posição da Síria, baseada em princípios declarados e conhecidos.
Katsav se virou em direção ao presidente sírio, Bashar al Assad, que estava sentado próximo, graças a organização por ordem alfabética das delegações estrangeiras, estendeu sua mão e cumprimentou Assad, sem trocar nenhuma palavra, segundo o governo sírio.
Katsav disse à TV israelense que apertou a mão e conversou brevemente com os líderes de Síria e Irã durante o funeral.
Oficialmente, o governo de Israel não mantém relações com nenhum desses países.
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