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08/04/2005
-
22h02
da Folha Online
Dom Cláudio Hummes, 70, arcebispo de São Paulo, perdeu posição nas bolsas de apostas do Reino Unido sobre quem será o novo papa. Por outro lado, dom Geraldo Majella Agnelo, 71, arcebispo de Salvador (BA), começou a ser citado.
Na Paddy Power, empresa irlandesa de apostas, dom Cláudio aparece em sexto lugar. Antes, estava em quinto lugar. Já o arcebispo de Salvador entrou na lista dos 63 cardeais que podem receber apostas, mas está na posição dos "azarões", como é o caso do cardeal ucraniano Lubomyr Husar, líder da Igreja Greco-Católica Ucraniana, que segue padrões ortodoxos.
Na irlandesa Tradesports.com, dom Cláudio despencou do quarto para o oitavo lugar. Para os apostadores, os nomes mais fortes para ser o novo papa são o italiano Dionigi Tettamanzi, 70, arcebispo de Milão, e o nigeriano Francis Arinze, 72, líder da Igreja na África.
Tettamanzi é tido como um moderado, mediador entre os liberais e conservadores. Já Arinze, que foi um amigo próximo de João Paulo 2º, é considerado um conservador.
Caso seja eleito no conclave, Arinze não será o primeiro papa africano da história. Segundo os registros do Vaticano, três africanos ocuparam a posição: Vitor 1º (189-199), Melquíades ou Militiades (311-314) e Gelásio (492-496), que nasceu em Roma, mas tinha ascendência africana.
Além de especular sobre quem será o novo papa, os sites também abriram apostas sobre o número de dias do conclave --a aposta em cinco dias está na frente-- e o nome a ser escolhido pelo novo pontífice (empatados em primeiro lugar, João Paulo e Bento).
D. Geraldo
Enquanto os holofotes da mídia se concentram sobre d. Cláudio, d. Geraldo Majella Agnelo, 71, começa a ser lembrado pelos apostadores. Nomeado cardeal por João Paulo 2º, com quem trabalhou diretamente por quase sete anos e meio, ele é o presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e cardeal primaz do Brasil --um dos quatro cardeais brasileiros com direito a voto no conclave.
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Na Paddy Power, empresa irlandesa de apostas, dom Cláudio aparece em sexto lugar. Antes, estava em quinto lugar. Já o arcebispo de Salvador entrou na lista dos 63 cardeais que podem receber apostas, mas está na posição dos "azarões", como é o caso do cardeal ucraniano Lubomyr Husar, líder da Igreja Greco-Católica Ucraniana, que segue padrões ortodoxos.
Na irlandesa Tradesports.com, dom Cláudio despencou do quarto para o oitavo lugar. Para os apostadores, os nomes mais fortes para ser o novo papa são o italiano Dionigi Tettamanzi, 70, arcebispo de Milão, e o nigeriano Francis Arinze, 72, líder da Igreja na África.
Tettamanzi é tido como um moderado, mediador entre os liberais e conservadores. Já Arinze, que foi um amigo próximo de João Paulo 2º, é considerado um conservador.
Caso seja eleito no conclave, Arinze não será o primeiro papa africano da história. Segundo os registros do Vaticano, três africanos ocuparam a posição: Vitor 1º (189-199), Melquíades ou Militiades (311-314) e Gelásio (492-496), que nasceu em Roma, mas tinha ascendência africana.
Além de especular sobre quem será o novo papa, os sites também abriram apostas sobre o número de dias do conclave --a aposta em cinco dias está na frente-- e o nome a ser escolhido pelo novo pontífice (empatados em primeiro lugar, João Paulo e Bento).
D. Geraldo
Enquanto os holofotes da mídia se concentram sobre d. Cláudio, d. Geraldo Majella Agnelo, 71, começa a ser lembrado pelos apostadores. Nomeado cardeal por João Paulo 2º, com quem trabalhou diretamente por quase sete anos e meio, ele é o presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e cardeal primaz do Brasil --um dos quatro cardeais brasileiros com direito a voto no conclave.
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