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10/04/2005
-
09h50
da France Presse, no Vaticano
O monsenhor Stanislaw Dziwisz, secretário particular e confidente do Papa João Paulo 2º durante 40 anos, e as cinco freiras polonesas que assistiam ao pontífice tiveram que abandonar o Vaticano esta semana.
Como prevê a Constituição Apostólica, redigida pelo próprio João Paulo II, uma semana depois da morte do papa, as dependências do pontífice se fecham até a nomeação do próximo papa e seus habitantes se vêem obrigados a fazer as malas.
Segundo fontes polonesas, o arcebispo Dziwisz, de 66 anos, viverá na casa de peregrinos poloneses ao norte de Roma, uma residência cômoda e sem muitos luxos.
Como secretário de João Paulo 2º, ficará com os objetos mais queridos do pontífice como livros, informou o jornal Il Messaggero. Segundo o testamento espiritual do falecido papa, a ele correspondem também as anotações pessoais de João Paulo 2º, que devem ser queimadas.
Quando um novo papa for eleito, este deverá confirmar Dziwisz em um cargo que também ocupava até o momento como subprefeito da Casa Pontifícia e, inclusive, pode designá-lo à diocese polonesa da Cracóvia, um cargo para o qual seria nomeado cardeal.
Além disso, as cinco freiras polonesas que estavam a serviço de João Paulo 2º também abandonaram o Vaticano e residirão en conventos que sua ordem religiosa, as Servas do Sagrado Coração de Jesus, tem em Roma.
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O monsenhor Stanislaw Dziwisz, secretário particular e confidente do Papa João Paulo 2º durante 40 anos, e as cinco freiras polonesas que assistiam ao pontífice tiveram que abandonar o Vaticano esta semana.
Como prevê a Constituição Apostólica, redigida pelo próprio João Paulo II, uma semana depois da morte do papa, as dependências do pontífice se fecham até a nomeação do próximo papa e seus habitantes se vêem obrigados a fazer as malas.
Segundo fontes polonesas, o arcebispo Dziwisz, de 66 anos, viverá na casa de peregrinos poloneses ao norte de Roma, uma residência cômoda e sem muitos luxos.
Como secretário de João Paulo 2º, ficará com os objetos mais queridos do pontífice como livros, informou o jornal Il Messaggero. Segundo o testamento espiritual do falecido papa, a ele correspondem também as anotações pessoais de João Paulo 2º, que devem ser queimadas.
Quando um novo papa for eleito, este deverá confirmar Dziwisz em um cargo que também ocupava até o momento como subprefeito da Casa Pontifícia e, inclusive, pode designá-lo à diocese polonesa da Cracóvia, um cargo para o qual seria nomeado cardeal.
Além disso, as cinco freiras polonesas que estavam a serviço de João Paulo 2º também abandonaram o Vaticano e residirão en conventos que sua ordem religiosa, as Servas do Sagrado Coração de Jesus, tem em Roma.
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