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14/04/2005
-
21h12
da Folha Online
O brasileiro João José de Vasconcellos Jr., 50, seqüestrado no norte do Iraque no dia 19 de janeiro morreu assim que chegou ao cativeiro, de acordo com uma fonte britânica anônima, citada pelo Jornal Nacional, da Rede Globo.
Segundo a reportagem, a morte de Vasconcellos Jr. teria ocorrido em decorrência dos ferimentos sofridos durante a abordagem dos seqüestradores.
O Itamaraty nega que tenha recebido esta informação e diz esperar por provas de que ele esteja vivo ou morto.
Segundo a reportagem, os seqüestradores tentam obter US$ 400 mil em troca do corpo de Vasconcellos Jr.
No fim de março, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro recebeu um documento de mergulhador que pertence ao engenheiro, mas disse que o documento não representava um "indicador" de que o engenheiro estivesse vivo ou morto.
Seqüestro
O engenheiro foi seqüestrado em uma ação conjunta reivindicada pelos grupos Brigadas Mujahidin e Exército de Ansar al Sunna, em Beiji, ao norte do país, quando viajava em um comboio da empresa de segurança Janusian Risk Management.
No dia em que o brasileiro desapareceu, os dois funcionários da Janusian que o acompanhavam, um britânico e um iraquiano, foram mortos por rebeldes.
O seqüestro do brasileiro foi informado por meio de um vídeo [sem áudio] em que apareciam sua carteira de mergulhador e algumas cédulas de reais, mas em nenhum momento foram divulgadas imagens do engenheiro.
Até hoje, nenhum pedido de resgate foi feito à família, à construtora ou ao governo brasileiro, que tenta libertá-lo por meio de sua embaixada na Jordânia.
Especial
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Brasileiro seqüestrado morreu ao chegar a cativeiro, diz TV
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O brasileiro João José de Vasconcellos Jr., 50, seqüestrado no norte do Iraque no dia 19 de janeiro morreu assim que chegou ao cativeiro, de acordo com uma fonte britânica anônima, citada pelo Jornal Nacional, da Rede Globo.
Segundo a reportagem, a morte de Vasconcellos Jr. teria ocorrido em decorrência dos ferimentos sofridos durante a abordagem dos seqüestradores.
O Itamaraty nega que tenha recebido esta informação e diz esperar por provas de que ele esteja vivo ou morto.
Segundo a reportagem, os seqüestradores tentam obter US$ 400 mil em troca do corpo de Vasconcellos Jr.
No fim de março, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro recebeu um documento de mergulhador que pertence ao engenheiro, mas disse que o documento não representava um "indicador" de que o engenheiro estivesse vivo ou morto.
Seqüestro
O engenheiro foi seqüestrado em uma ação conjunta reivindicada pelos grupos Brigadas Mujahidin e Exército de Ansar al Sunna, em Beiji, ao norte do país, quando viajava em um comboio da empresa de segurança Janusian Risk Management.
No dia em que o brasileiro desapareceu, os dois funcionários da Janusian que o acompanhavam, um britânico e um iraquiano, foram mortos por rebeldes.
O seqüestro do brasileiro foi informado por meio de um vídeo [sem áudio] em que apareciam sua carteira de mergulhador e algumas cédulas de reais, mas em nenhum momento foram divulgadas imagens do engenheiro.
Até hoje, nenhum pedido de resgate foi feito à família, à construtora ou ao governo brasileiro, que tenta libertá-lo por meio de sua embaixada na Jordânia.
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