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13/09/2000
-
21h46
da France Presse
em Washington
O presidente Bill Clinton não se sentiu capaz de confessar para a mulher, Hillary, em 98, o romance que manteve com a estagiária Monica Lewinsky, e pediu para o advogado pessoal dele, David Kendall, que fizesse isso, revela um novo livro sobre o escândalo.
O autor, Peter Baker, um repórter do 'The Washington Post', revela que no verão de 98 Clinton esteve perto de perder o apoio da maioria dos parlamentares democratas. Segundo o autor, os legisladores estavam furiosos porque o presidente lhes tinha enganado a relação com Lewinsky.
Nesse momento, segundo o livro, 100 deputados democratas dos 206 eram a favor de votar um impeachment no Senado. Finalmente só cinco votaram pela destituição, junto com a maiora republicana da Câmara, em dezembro de 98.
Baker afirma que o ex-secretário-geral da Casa Branca, Harold Ickes, muito amigo do presidente, tinha contactado vários dirigentes do Partido Democrata durante o verão de 98, afirmando que o único meio de convencer Clinton a renunciar era enviar uma delegação de personalidades para alertá-lo de que sua manutenção no poder provocaria a derrota dos democratas em novembro de 2000.
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Livro faz novas revelações sobre o caso Lewinsky
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em Washington
O presidente Bill Clinton não se sentiu capaz de confessar para a mulher, Hillary, em 98, o romance que manteve com a estagiária Monica Lewinsky, e pediu para o advogado pessoal dele, David Kendall, que fizesse isso, revela um novo livro sobre o escândalo.
O autor, Peter Baker, um repórter do 'The Washington Post', revela que no verão de 98 Clinton esteve perto de perder o apoio da maioria dos parlamentares democratas. Segundo o autor, os legisladores estavam furiosos porque o presidente lhes tinha enganado a relação com Lewinsky.
Nesse momento, segundo o livro, 100 deputados democratas dos 206 eram a favor de votar um impeachment no Senado. Finalmente só cinco votaram pela destituição, junto com a maiora republicana da Câmara, em dezembro de 98.
Baker afirma que o ex-secretário-geral da Casa Branca, Harold Ickes, muito amigo do presidente, tinha contactado vários dirigentes do Partido Democrata durante o verão de 98, afirmando que o único meio de convencer Clinton a renunciar era enviar uma delegação de personalidades para alertá-lo de que sua manutenção no poder provocaria a derrota dos democratas em novembro de 2000.
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