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12/05/2005
-
14h27
da Folha Online
Soldados russos mataram mais de 40 supostos rebeldes tchetchenos em operações antiterroristas na região do Cáucaso na última semana. Uma grande operação de segurança foi realizada em toda a Rússia, segundo declarações do porta-voz do Exército russo, Ilya Shabalkin, realizadas nesta quinta-feira.
O período da operação [que começou na quinta-feira (5) e terminou nesta terça-feira] coincidiu com a celebração dos 60 anos de vitória na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), que aconteceu em Moscou nesta segunda-feira, e reuniu líderes de vários países, como o presidente americano, George W. Bush, o francês Jacques Chirac, e o chanceler alemão Gerhard Schröder.
Em 9 de maio do ano passado, a explosão de uma bomba em um estádio na capital tchetchena, Grosny, matou o líder tchetcheno --que recebia apoio da Rússia-- e outras seis pessoas. Em 2002, um ataque no mesmo dia, ocorrido no Daguestão, deixou 45 mortos.
O porta-voz negou qualquer ligação entre a ação russa e as comemoração. "As operações aconteceram nas regiões montanhosas. Estamos procurando por rebeldes e vamos matar os que oferecerem resistência".
Os três dias de celebração foram tranqüilos na Rússia. A maioria dos eventos foi proibida para o público.
Caminhão
Na quinta-feira (5), soldados russos encontraram um caminhão carregado com uma tonelada de explosivos perto de Grosny.
O veículo seria supostamente usado em um atentado que deveria ocorrer nesta segunda-feira, durante as comemorações na Rússia.
Segundo os serviços de segurança russos, policiais encontraram, naquele mesmo dia, um esconderijo repleto de uma substância composta por cianeto, levantando as suspeitas do uso de armas químicas pelos rebeldes.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Tchetchênia
Soldados russos matam 40 supostos rebeldes em operação no Cáucaso
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Soldados russos mataram mais de 40 supostos rebeldes tchetchenos em operações antiterroristas na região do Cáucaso na última semana. Uma grande operação de segurança foi realizada em toda a Rússia, segundo declarações do porta-voz do Exército russo, Ilya Shabalkin, realizadas nesta quinta-feira.
O período da operação [que começou na quinta-feira (5) e terminou nesta terça-feira] coincidiu com a celebração dos 60 anos de vitória na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), que aconteceu em Moscou nesta segunda-feira, e reuniu líderes de vários países, como o presidente americano, George W. Bush, o francês Jacques Chirac, e o chanceler alemão Gerhard Schröder.
Em 9 de maio do ano passado, a explosão de uma bomba em um estádio na capital tchetchena, Grosny, matou o líder tchetcheno --que recebia apoio da Rússia-- e outras seis pessoas. Em 2002, um ataque no mesmo dia, ocorrido no Daguestão, deixou 45 mortos.
O porta-voz negou qualquer ligação entre a ação russa e as comemoração. "As operações aconteceram nas regiões montanhosas. Estamos procurando por rebeldes e vamos matar os que oferecerem resistência".
Os três dias de celebração foram tranqüilos na Rússia. A maioria dos eventos foi proibida para o público.
Caminhão
Na quinta-feira (5), soldados russos encontraram um caminhão carregado com uma tonelada de explosivos perto de Grosny.
O veículo seria supostamente usado em um atentado que deveria ocorrer nesta segunda-feira, durante as comemorações na Rússia.
Segundo os serviços de segurança russos, policiais encontraram, naquele mesmo dia, um esconderijo repleto de uma substância composta por cianeto, levantando as suspeitas do uso de armas químicas pelos rebeldes.
Com agências internacionais
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