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26/05/2005
-
09h17
da France Presse, em Washington
A Câmara dos Deputados americana aprovou uma verba extra de US$ 491 bilhões para o Ministério da Defesa, com fundos reservados também para financiar a Guerra no Iraque.
Com uma votação de 390 contra 39, os parlamentares aprovaram a lei de autorização para 2006, que estabelece limites para os gastos do Pentágono [comando militar americano] e de outras agências.
Esse reajuste do orçamento acontece algumas semanas depois do Congresso aprovar mais US$ 81 bilhões para financiar as operações militares no Iraque e Afeganistão este ano.
Os novos fundos serão destinados a blindar veículos das tropas para protegê-los de bombas nas estradas, comprar mais dispositivos de visão noturna e novas tecnologias para lutar contra os rebeldes.
Diante da escassez de recrutas na Guarda Nacional e na reserva, os parlamentares recomendaram um aumento das tropas do Exército em 10 mil homens, e do corpo de marines [fuzileiros navais] em mais mil, acompanhados de incentivos financeiros para quem estiver na ativa.
A medida prevê o aumento de 3,1% no soldo para todos os membros das Forças Armadas e aumenta a 150% um benefício mensal para quem está em área de guerra, como Iraque e Afeganistão.
Entretanto, a Câmara rejeitou uma proposta para obrigar o presidente George W. Bush a estabelecer um calendário de retirada das tropas no Iraque. A iniciativa, apresentada por uma parlamentar democrata, obteve 128 votos a favor e 300 contra.
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EUA aprovam orçamento de US$ 491 bi para defesa
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A Câmara dos Deputados americana aprovou uma verba extra de US$ 491 bilhões para o Ministério da Defesa, com fundos reservados também para financiar a Guerra no Iraque.
Com uma votação de 390 contra 39, os parlamentares aprovaram a lei de autorização para 2006, que estabelece limites para os gastos do Pentágono [comando militar americano] e de outras agências.
Esse reajuste do orçamento acontece algumas semanas depois do Congresso aprovar mais US$ 81 bilhões para financiar as operações militares no Iraque e Afeganistão este ano.
Os novos fundos serão destinados a blindar veículos das tropas para protegê-los de bombas nas estradas, comprar mais dispositivos de visão noturna e novas tecnologias para lutar contra os rebeldes.
Diante da escassez de recrutas na Guarda Nacional e na reserva, os parlamentares recomendaram um aumento das tropas do Exército em 10 mil homens, e do corpo de marines [fuzileiros navais] em mais mil, acompanhados de incentivos financeiros para quem estiver na ativa.
A medida prevê o aumento de 3,1% no soldo para todos os membros das Forças Armadas e aumenta a 150% um benefício mensal para quem está em área de guerra, como Iraque e Afeganistão.
Entretanto, a Câmara rejeitou uma proposta para obrigar o presidente George W. Bush a estabelecer um calendário de retirada das tropas no Iraque. A iniciativa, apresentada por uma parlamentar democrata, obteve 128 votos a favor e 300 contra.
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