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03/06/2005
-
22h28
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos cortarão pela metade suas contribuições financeiras à ONU (Organização das Nações Unidas) se não forem adotados procedimentos de controle mais eficientes, como os atualmente analisados pela Câmara de Representantes americana.
As informações estão no texto de um projeto de lei americano, ao qual a agência de notícias France Presse teve acesso. "Se o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, não garantir ao Congresso que as reformas serão realizadas, os EUA cortarão suas contribuições financeiras para o orçamento da ONU em 50%", diz o texto.
A sanção financeira adotada pelos EUA seria de US$ 220 milhões --mais da metade dos US$ 439 milhões que serão destinados à ONU pelo governo do presidente George W. Bush para o ano fiscal de 2006.
A proposta de lei --que deve ser apresentada na próxima semana-- poderá ser debatida no plenário em meados de junho, segundo uma fonte parlamentar.
O projeto também pede que os altos funcionários da ONU publiquem a cada ano o estado de suas finanças e a criação de um "departamento ético" para evitar "conflitos de interesses reais ou aparentes". Além disso, um conselho de vigilância teria o poder de abrir uma investigação sobre qualquer ação suspeita.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Congresso dos EUA
Congresso dos EUA ameaça reduzir em 50% contribuições à ONU
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Os Estados Unidos cortarão pela metade suas contribuições financeiras à ONU (Organização das Nações Unidas) se não forem adotados procedimentos de controle mais eficientes, como os atualmente analisados pela Câmara de Representantes americana.
As informações estão no texto de um projeto de lei americano, ao qual a agência de notícias France Presse teve acesso. "Se o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, não garantir ao Congresso que as reformas serão realizadas, os EUA cortarão suas contribuições financeiras para o orçamento da ONU em 50%", diz o texto.
A sanção financeira adotada pelos EUA seria de US$ 220 milhões --mais da metade dos US$ 439 milhões que serão destinados à ONU pelo governo do presidente George W. Bush para o ano fiscal de 2006.
A proposta de lei --que deve ser apresentada na próxima semana-- poderá ser debatida no plenário em meados de junho, segundo uma fonte parlamentar.
O projeto também pede que os altos funcionários da ONU publiquem a cada ano o estado de suas finanças e a criação de um "departamento ético" para evitar "conflitos de interesses reais ou aparentes". Além disso, um conselho de vigilância teria o poder de abrir uma investigação sobre qualquer ação suspeita.
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