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16/09/2000
-
17h19
da Reuters
em Jolo (Filipinas)
Tropas filipinas, com helicópteros e bombas, atacaram no sábado as bases rebeldes muçulmanas, informaram oficiais da capital Manila.
O ataque, segundo a informação, resultou no pedido imediato de renegociação de paz por parte dos rebeldes separatistas muçulmanos, mas ainda não se sabe qual é a resposta do governo.
Os moradores que testemunharam o ataque afirmaram que dezenas de pessoas foram mortas ou feridas e a maioria eram civis. A blitz aconteceu nas bases rebeldes de Abu Sayyaf, ao sudeste da ilha de Jolo. No entanto, o governo não informou o saldo exato de baixas.
Os oficiais não disseram uma palavra sobre a situação de 19 reféns: 13 filipinos, três malásios, dois jornalistas franceses e um norte-americano. Os rebeldes ameaçaram matá-los durante o ataque.
Os sequestros nas Filipinas começaram em abril, piorando a crise entre o governo filipino e os rebeldes muçulmanos.
``Foi suficiente'', disse o presidente Joseph Estrada, que sobrevoou a áera no sábado. ``Tomei essa difícil decisão (de autorizar o ataque militar) consciente dos riscos para os reféns e os soldados'', afirmou ele.
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Ataque nas Filipinas pode ter matado dezenas de civis
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em Jolo (Filipinas)
Tropas filipinas, com helicópteros e bombas, atacaram no sábado as bases rebeldes muçulmanas, informaram oficiais da capital Manila.
O ataque, segundo a informação, resultou no pedido imediato de renegociação de paz por parte dos rebeldes separatistas muçulmanos, mas ainda não se sabe qual é a resposta do governo.
Os moradores que testemunharam o ataque afirmaram que dezenas de pessoas foram mortas ou feridas e a maioria eram civis. A blitz aconteceu nas bases rebeldes de Abu Sayyaf, ao sudeste da ilha de Jolo. No entanto, o governo não informou o saldo exato de baixas.
Os oficiais não disseram uma palavra sobre a situação de 19 reféns: 13 filipinos, três malásios, dois jornalistas franceses e um norte-americano. Os rebeldes ameaçaram matá-los durante o ataque.
Os sequestros nas Filipinas começaram em abril, piorando a crise entre o governo filipino e os rebeldes muçulmanos.
``Foi suficiente'', disse o presidente Joseph Estrada, que sobrevoou a áera no sábado. ``Tomei essa difícil decisão (de autorizar o ataque militar) consciente dos riscos para os reféns e os soldados'', afirmou ele.
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