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20/07/2005
-
12h38
da Folha Online
Um parlamentar muçulmano de Uganda apresentou um projeto de lei para que as mulheres virgens possam cursar universidade gratuitamente, como uma forma de incentivar a abstinência sexual no país, seriamente afetado pela Aids.
A iniciativa foi impulsionada pelo deputado Sulaiman Madada, eleito pelo distrito de Kyunga, na zona central de Uganda, uma das regiões com maior número de portadores do vírus HIV do país. "Suponho que com esta proposta as coisas poderão mudar, além de elevar o nível de moralidade", disse o parlamentar.
Segundo a proposta apresentada pelo deputado, para conseguir o benefício dos estudos universitários gratuitos é necessário que a virgindade da postulante seja comprovada com um certificado médico.
De acordo com Madala, a proposta não inclui o caso de homens devido às dificuldades de se certificar a virgindade masculina.
Uganda é um dos países da África que há mais tempo tenta combater o flagelo da Aids. As estatísticas oficiais mais otimistas mostram que atualmente 7% da população é portadora do vírus da Aids --na década de 90 esse índice chegou a quase 30%.
Na região de Kyunga, segundo cifras oficiais, boa parte das famílias perdeu ao menos um integrante por causa da Aids.
Com Ansa
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Uganda
Deputado de Uganda propõe universidade gratuita para virgens
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Um parlamentar muçulmano de Uganda apresentou um projeto de lei para que as mulheres virgens possam cursar universidade gratuitamente, como uma forma de incentivar a abstinência sexual no país, seriamente afetado pela Aids.
A iniciativa foi impulsionada pelo deputado Sulaiman Madada, eleito pelo distrito de Kyunga, na zona central de Uganda, uma das regiões com maior número de portadores do vírus HIV do país. "Suponho que com esta proposta as coisas poderão mudar, além de elevar o nível de moralidade", disse o parlamentar.
Segundo a proposta apresentada pelo deputado, para conseguir o benefício dos estudos universitários gratuitos é necessário que a virgindade da postulante seja comprovada com um certificado médico.
De acordo com Madala, a proposta não inclui o caso de homens devido às dificuldades de se certificar a virgindade masculina.
Uganda é um dos países da África que há mais tempo tenta combater o flagelo da Aids. As estatísticas oficiais mais otimistas mostram que atualmente 7% da população é portadora do vírus da Aids --na década de 90 esse índice chegou a quase 30%.
Na região de Kyunga, segundo cifras oficiais, boa parte das famílias perdeu ao menos um integrante por causa da Aids.
Com Ansa
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