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20/09/2000
-
07h49
da France Presse
em Paris
O presidente francês, Jacques Chirac, confirmou hoje a libertação de dois jornalistas franceses da rede de televisão "France 2", Roland Madura, 49, e Jean Jacques Le Garrec, 46, presos por extremistas muçulmanos do grupo Abu Sayyaf (que significa espada de Deus) na ilha de Jolo (sul das Filipinas).
"Finalmente, Jean Jacques Le Garrec e Roland Madura estão livres", disse o chefe de Estado, que recebeu a notícia diretamente do presidente filipino Joseph Estrada. "Expressei pessoalmente ao presidente Estrada o agradecimento da França."
Os dois franceses foram libertados pelo Exército às 6h (19h de Brasília), segundo uma fonte militar. Le Garrec e Madura foram sequestrados no dia 9 de julho quando tentavam uma entrevista com os rebeldes do Abu Sayyaf.
O Exército filipino realizou no último sábado (16) uma ofensiva contra os rebeldes, que mantinham 19 pessoas em cativeiro, dentre as quais seis estrangeiros. Restam ainda 17 reféns em poder dos sequestradores.
Clique aqui para saber mais sobre o sequestro na Folha Online.
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França confirma libertação de jornalistas franceses nas Filipinas
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em Paris
O presidente francês, Jacques Chirac, confirmou hoje a libertação de dois jornalistas franceses da rede de televisão "France 2", Roland Madura, 49, e Jean Jacques Le Garrec, 46, presos por extremistas muçulmanos do grupo Abu Sayyaf (que significa espada de Deus) na ilha de Jolo (sul das Filipinas).
"Finalmente, Jean Jacques Le Garrec e Roland Madura estão livres", disse o chefe de Estado, que recebeu a notícia diretamente do presidente filipino Joseph Estrada. "Expressei pessoalmente ao presidente Estrada o agradecimento da França."
Os dois franceses foram libertados pelo Exército às 6h (19h de Brasília), segundo uma fonte militar. Le Garrec e Madura foram sequestrados no dia 9 de julho quando tentavam uma entrevista com os rebeldes do Abu Sayyaf.
O Exército filipino realizou no último sábado (16) uma ofensiva contra os rebeldes, que mantinham 19 pessoas em cativeiro, dentre as quais seis estrangeiros. Restam ainda 17 reféns em poder dos sequestradores.
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