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25/08/2005
-
08h35
da Folha Online
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, acusou Israel de destruir as perspectivas de paz, após a morte ontem de cinco ativistas palestinos no campo de refugiados de Tulkarem (norte da Cisjordânia).
"Condenamos firmemente este crime. A parte israelense será responsável por todas as conseqüências", disse o líder palestino em nota. "A política dos israelenses destrói o processo de paz e o cessar-fogo", disse em referência à trégua que vem sendo respeitada por grupos extremistas palestinos.
Soldados israelenses cercaram uma casa na noite de ontem e trocaram tiros dentro e fora do local. Israel diz que os cinco ativistas eram integrantes do movimento Jihad Islâmico. Cada um dos lados acusa o outro de abrir fogo primeiro.
Os grupos Hamas, Jihad Islâmico e as Brigadas dos Mártires de Al Aqsa afirmaram que irão preparar uma ação para vingar a morte dos cinco palestinos. Horas depois dois foguete foram disparados da faixa de Gaza à parte sul de Israel mas sem deixar feridos ou danos materiais.
O ocorrido é o segundo caso grave de violência após a retirada organizada por Israel na faixa de Gaza e na Cisjordânia. Antes, um palestino esfaqueou dois judeus ortodoxos, matando um deles.
Com agências internacionais
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Abbas acusa Israel de destruir processo de paz
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O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, acusou Israel de destruir as perspectivas de paz, após a morte ontem de cinco ativistas palestinos no campo de refugiados de Tulkarem (norte da Cisjordânia).
"Condenamos firmemente este crime. A parte israelense será responsável por todas as conseqüências", disse o líder palestino em nota. "A política dos israelenses destrói o processo de paz e o cessar-fogo", disse em referência à trégua que vem sendo respeitada por grupos extremistas palestinos.
Soldados israelenses cercaram uma casa na noite de ontem e trocaram tiros dentro e fora do local. Israel diz que os cinco ativistas eram integrantes do movimento Jihad Islâmico. Cada um dos lados acusa o outro de abrir fogo primeiro.
Os grupos Hamas, Jihad Islâmico e as Brigadas dos Mártires de Al Aqsa afirmaram que irão preparar uma ação para vingar a morte dos cinco palestinos. Horas depois dois foguete foram disparados da faixa de Gaza à parte sul de Israel mas sem deixar feridos ou danos materiais.
O ocorrido é o segundo caso grave de violência após a retirada organizada por Israel na faixa de Gaza e na Cisjordânia. Antes, um palestino esfaqueou dois judeus ortodoxos, matando um deles.
Com agências internacionais
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