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26/08/2005
-
10h06
da Folha Online
Uma israelense morreu nesta sexta-feira após nove dias internada com queimaduras sofridas por se auto-imolar durante um protesto no dia 17 de agosto contra a retirada da faixa de Gaza e na Cisjordânia.
Yelena Bosinova, 54, residente da colônia de Kedumim, na Cisjordânia, participava de um protesto no primeira dia da desocupação em uma estrada próxima à cidade de Netivot, no sul de Israel, quando policiais perceberam que seu corpo estava em chamas.
Foi a única morte de um israelense ocorrida durante a retirada israelense, que terminou na última sexta-feira, com a saída de colonos nos dois assentamentos restantes na Cisjordânia.
O porta-voz do hospital Irit Bibi informou que Bosinova morreu nesta sexta-feira. Ela vivia havia cinco anos em Kedumim e estava engajada em movimentos relacionados a assentamentos judeus na faixa de Gaza e na Cisjordânia.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre a retirada de Gaza
Leia o que já foi publicado sobre o plano de retirada
Morre mulher que se auto-imolou ao protestar contra retirada de Israel
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Uma israelense morreu nesta sexta-feira após nove dias internada com queimaduras sofridas por se auto-imolar durante um protesto no dia 17 de agosto contra a retirada da faixa de Gaza e na Cisjordânia.
Yelena Bosinova, 54, residente da colônia de Kedumim, na Cisjordânia, participava de um protesto no primeira dia da desocupação em uma estrada próxima à cidade de Netivot, no sul de Israel, quando policiais perceberam que seu corpo estava em chamas.
Foi a única morte de um israelense ocorrida durante a retirada israelense, que terminou na última sexta-feira, com a saída de colonos nos dois assentamentos restantes na Cisjordânia.
O porta-voz do hospital Irit Bibi informou que Bosinova morreu nesta sexta-feira. Ela vivia havia cinco anos em Kedumim e estava engajada em movimentos relacionados a assentamentos judeus na faixa de Gaza e na Cisjordânia.
Com agências internacionais
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