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04/09/2005
-
09h51
da EFE, em Jerusalém
Mais de 20 sinagogas permanecem de pé em Gaza a espera de uma solução, depois que as escavadeiras do Exército israelense concluíram a demolição de 2.800 casas e outras instalações dos assentamentos judaicos evacuados da Faixa de Gaza.
Esta foi a informação divulgada nesta manhã na reunião semanal do Conselho de Ministros pelo titular da Defesa, Shaul Mofaz, que disse que o Exército israelense já retirou 90% de suas instalações de Gaza, após 38 anos de ocupação, e confirmou que o recuo dos soldados se concretizará no dia 15.
A data definitiva dependerá de que o Exército israelense tenha conseguido retirar da faixa suas antenas e outras instalações das quais se serviram as tropas que protegiam os colonos judeus.
A retirada de todo esse território, disse Mofaz, será simultânea com a retirada das forças que patrulham a rota fronteiriça Filadélfia, que ficará sob a responsabilidade de 750 policiais de fronteira egípcios, segundo um acordo firmado nesta semana por Israel com o Cairo.
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre a retirada de Gaza e da Cisjordânia
Mais de 20 sinagogas ainda estão de pé em Gaza
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Mais de 20 sinagogas permanecem de pé em Gaza a espera de uma solução, depois que as escavadeiras do Exército israelense concluíram a demolição de 2.800 casas e outras instalações dos assentamentos judaicos evacuados da Faixa de Gaza.
Esta foi a informação divulgada nesta manhã na reunião semanal do Conselho de Ministros pelo titular da Defesa, Shaul Mofaz, que disse que o Exército israelense já retirou 90% de suas instalações de Gaza, após 38 anos de ocupação, e confirmou que o recuo dos soldados se concretizará no dia 15.
A data definitiva dependerá de que o Exército israelense tenha conseguido retirar da faixa suas antenas e outras instalações das quais se serviram as tropas que protegiam os colonos judeus.
A retirada de todo esse território, disse Mofaz, será simultânea com a retirada das forças que patrulham a rota fronteiriça Filadélfia, que ficará sob a responsabilidade de 750 policiais de fronteira egípcios, segundo um acordo firmado nesta semana por Israel com o Cairo.
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