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22/09/2005
-
08h11
da EFE, em Roma
O etíope Hamdi Issac, 27, acusado de ser um dos quatro responsáveis pelas tentativas de atentados realizadas em 21 de julho passado contra sistemas de transporte público da cidade de Londres (Reino Unido), deixou nesta quinta-feira a prisão romana de Rebibbia, com destino ao aeroporto de Ciampino, de onde partirá extraditado para o Reino Unido.
Issac admitiu, após ser preso na Itália, ter participado das tentativas de atentado que ocorreram exatamente duas semanas depois que quatro ataques suicidas, também contra sistemas de transporte, mataram 52 pessoas em Londres. O etíope também falou, em interrogatório, que ele e os outros três suspeitos --todos detidos no Reino Unido-- se encontraram um dia antes do atentado para preparar os explosivos.
Issac, que saiu da prisão cercado de um forte cordão de segurança formado pela polícia italiana, foi entregue a oficiais da Scotland Yard.
A Suprema Corte italiana autorizou há mais de uma semana, em virtude da ordem de detenção européia, a extradição de Issac, detido em 29 de julho último na periferia de Roma, depois que as autoridades britânicas alertaram de sua presença.
A data-limite de 21 de setembro para sua permanência na capital italiana foi fixada pelo Tribunal de Apelação italiano, a fim de a Procuradoria de Roma poder concluir o sumário aberto na Itália por associação subversiva com fins terroristas e posse de documentação falsa.
A advogada do detido, Antonietta Sonnessa, tentou em vão barrar sua extradição, com os argumentos de que o acusado não iria receber um julgamento justo no Reino Unido, e que a polícia britânica não tinha conseguido reunir todas as provas periciais sobre a suposta bomba que Issac levava em sua mochila.
Segundo a versão da polícia londrina, o suspeito tentou detonar o artefato explosivo na estação do metrô londrino de Shepherd's Bush.
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Itália extradita suspeito de atentados a Londres
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O etíope Hamdi Issac, 27, acusado de ser um dos quatro responsáveis pelas tentativas de atentados realizadas em 21 de julho passado contra sistemas de transporte público da cidade de Londres (Reino Unido), deixou nesta quinta-feira a prisão romana de Rebibbia, com destino ao aeroporto de Ciampino, de onde partirá extraditado para o Reino Unido.
Issac admitiu, após ser preso na Itália, ter participado das tentativas de atentado que ocorreram exatamente duas semanas depois que quatro ataques suicidas, também contra sistemas de transporte, mataram 52 pessoas em Londres. O etíope também falou, em interrogatório, que ele e os outros três suspeitos --todos detidos no Reino Unido-- se encontraram um dia antes do atentado para preparar os explosivos.
Issac, que saiu da prisão cercado de um forte cordão de segurança formado pela polícia italiana, foi entregue a oficiais da Scotland Yard.
A Suprema Corte italiana autorizou há mais de uma semana, em virtude da ordem de detenção européia, a extradição de Issac, detido em 29 de julho último na periferia de Roma, depois que as autoridades britânicas alertaram de sua presença.
A data-limite de 21 de setembro para sua permanência na capital italiana foi fixada pelo Tribunal de Apelação italiano, a fim de a Procuradoria de Roma poder concluir o sumário aberto na Itália por associação subversiva com fins terroristas e posse de documentação falsa.
A advogada do detido, Antonietta Sonnessa, tentou em vão barrar sua extradição, com os argumentos de que o acusado não iria receber um julgamento justo no Reino Unido, e que a polícia britânica não tinha conseguido reunir todas as provas periciais sobre a suposta bomba que Issac levava em sua mochila.
Segundo a versão da polícia londrina, o suspeito tentou detonar o artefato explosivo na estação do metrô londrino de Shepherd's Bush.
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