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30/09/2005
-
20h13
da Efe, em Berlim
Um total de 84% dos alemães é favorável à realização de mais reformas na Alemanha, tanto em nível estatal como social, segundo os resultados de um estudo feito pela Fundação Bertelsmann publicado nesta sexta-feira.
A maioria considera que as prioridades na hora de fazer reformas são as voltadas para o bem-estar das crianças (89%), a redução da burocracia e a luta contra o envelhecimento da população (ambos com 74%).
As reformas realizadas nos últimos anos pelo governo de Gerhard Schröder, formado pelo Partido Social-Democrata Alemão (SPD) e pelos Verdes, passaram, no entanto, despercebidas entre os alemães.
Um total de 44% dos alemães não acha que tenham sido feitas reformas substanciais nos últimos cinco anos.
Os responsáveis pelo estudo da Bertelsmann atribuem isso à falta de informação, motivo pelo qual recomendam que o governo melhore o diálogo com os cidadãos.
Na hora de analisar as reformas realizadas, as que chamaram mais a atenção dos alemães foram a reforma do mercado de trabalho (38%), a do sistema de saúde (14%) e a do sistema educativo (13%).
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Alemães querem mais reformas, diz pesquisa
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Um total de 84% dos alemães é favorável à realização de mais reformas na Alemanha, tanto em nível estatal como social, segundo os resultados de um estudo feito pela Fundação Bertelsmann publicado nesta sexta-feira.
A maioria considera que as prioridades na hora de fazer reformas são as voltadas para o bem-estar das crianças (89%), a redução da burocracia e a luta contra o envelhecimento da população (ambos com 74%).
As reformas realizadas nos últimos anos pelo governo de Gerhard Schröder, formado pelo Partido Social-Democrata Alemão (SPD) e pelos Verdes, passaram, no entanto, despercebidas entre os alemães.
Um total de 44% dos alemães não acha que tenham sido feitas reformas substanciais nos últimos cinco anos.
Os responsáveis pelo estudo da Bertelsmann atribuem isso à falta de informação, motivo pelo qual recomendam que o governo melhore o diálogo com os cidadãos.
Na hora de analisar as reformas realizadas, as que chamaram mais a atenção dos alemães foram a reforma do mercado de trabalho (38%), a do sistema de saúde (14%) e a do sistema educativo (13%).
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