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16/10/2005
-
16h14
da France Presse, em Washington
Lewis "Scooter" Libby, o chefe de gabinete do vice-presidente americano Dick Cheney, foi identificado neste domingo como uma das fontes na divulgação à imprensa da identidade de uma agente secreta da CIA.
Judith Miller, uma jornalista do "The New York Times" que passou quase três meses presa por ter se negado inicialmente a revelar sua fonte, identificou neste domingo Scooter Libby, mas ressaltou que não foi ele quem deu o nome da agente.
A revelação é o último fato de um caso que incomodou consideravelmente o governo do presidente republicano George W. Bush e que é alvo de uma investigação por parte de um promotor federal independente.
O promotor Patrick Fitzgerald tenta há dois anos saber quem no governo de Bush revelou a imprensa a identidade da agente da CIA Valerie Plame. Nos Estados Unidos tornar pública a identidade de um agente secreto da CIA é considerado um crime federal.
Valerie Plame é a esposa de um ex-embaixador americano, Joseph Wilson, que, em julho de 2003, acusou o governo de ter exagerado a ameaça representada pelo Iraque para justificar a guerra contra esse país.
"Minhas notas indicam que, muito antes de Wilson publicar suas críticas, Libby me disse que a esposa de Wilson pôde ter trabalhado na CIA, no dossiê das armas não-convencionai", afirmou Judith Miller em um artigo publicado neste domingo.
"No entanto, minhas anotações não mostram que Libby identificou a esposa de Wilson por seu nome, da mesma maneira que não mostram que ele tenha descrito Valery Wilson como um agente que agia em segredo", enfatizou.
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Leia o que já foi publicado sobre Judith Miller
Chefe de gabinete de Cheney foi a fonte que revelou agente da CIA
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Lewis "Scooter" Libby, o chefe de gabinete do vice-presidente americano Dick Cheney, foi identificado neste domingo como uma das fontes na divulgação à imprensa da identidade de uma agente secreta da CIA.
Judith Miller, uma jornalista do "The New York Times" que passou quase três meses presa por ter se negado inicialmente a revelar sua fonte, identificou neste domingo Scooter Libby, mas ressaltou que não foi ele quem deu o nome da agente.
A revelação é o último fato de um caso que incomodou consideravelmente o governo do presidente republicano George W. Bush e que é alvo de uma investigação por parte de um promotor federal independente.
O promotor Patrick Fitzgerald tenta há dois anos saber quem no governo de Bush revelou a imprensa a identidade da agente da CIA Valerie Plame. Nos Estados Unidos tornar pública a identidade de um agente secreto da CIA é considerado um crime federal.
Valerie Plame é a esposa de um ex-embaixador americano, Joseph Wilson, que, em julho de 2003, acusou o governo de ter exagerado a ameaça representada pelo Iraque para justificar a guerra contra esse país.
"Minhas notas indicam que, muito antes de Wilson publicar suas críticas, Libby me disse que a esposa de Wilson pôde ter trabalhado na CIA, no dossiê das armas não-convencionai", afirmou Judith Miller em um artigo publicado neste domingo.
"No entanto, minhas anotações não mostram que Libby identificou a esposa de Wilson por seu nome, da mesma maneira que não mostram que ele tenha descrito Valery Wilson como um agente que agia em segredo", enfatizou.
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