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16/10/2005
-
17h26
da France Presse, em Islamabad
Pelo menos 40 mil pessoas morreram na zona paquistanesa de Caxemira em razão do violento terremoto de 7,6 graus na escala Richter ocorrido no dia 8 de outubro, elevando para 53 mil o total de vítimas no Paquistão, informou neste domingo o chefe do governo regional da Caxemira paquistanesa.
O balanço total anterior era de 39.422 mortos e 65.038 feridos no país.
"Com toda responsabilidade posso dizer que não menos de 40.000 pessoas morreram na região", afirmou Sikandar Hayat Khan, primeiro-ministro do lado paquistanês nessa região dividida do Himalaia.
O funcionário afirmou ainda que o balanço pode aumentar, porque em algumas cidades ainda não foram retirados os escombros. " O número de mortos pode chegar até a 70 ou 80 mil. É a pior tragédia de nossa história", afirmou.
O terremoto também destruiu o lado indiano de Caxemira, onde 1.329 pessoas morreram, segundo a polícia indiana.
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Sobe para 53 mil o número de mortos no terremoto no Paquistão
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Pelo menos 40 mil pessoas morreram na zona paquistanesa de Caxemira em razão do violento terremoto de 7,6 graus na escala Richter ocorrido no dia 8 de outubro, elevando para 53 mil o total de vítimas no Paquistão, informou neste domingo o chefe do governo regional da Caxemira paquistanesa.
O balanço total anterior era de 39.422 mortos e 65.038 feridos no país.
"Com toda responsabilidade posso dizer que não menos de 40.000 pessoas morreram na região", afirmou Sikandar Hayat Khan, primeiro-ministro do lado paquistanês nessa região dividida do Himalaia.
O funcionário afirmou ainda que o balanço pode aumentar, porque em algumas cidades ainda não foram retirados os escombros. " O número de mortos pode chegar até a 70 ou 80 mil. É a pior tragédia de nossa história", afirmou.
O terremoto também destruiu o lado indiano de Caxemira, onde 1.329 pessoas morreram, segundo a polícia indiana.
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