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11/11/2005
-
12h10
da Folha Online
Um casal iraquiano e mais dois homens, também de origem iraquiana, foram os autores dos ataques suicidas contra três hotéis de Amã, na Jordânia, ocorridos nesta quarta-feira, e que mataram 57 pessoas. A informação foi divulgada em um comunicado atribuído à rede terrorista Al Qaeda no Iraque, publicado em um site islâmico.
"Um grupo de pessoas que buscavam o martírio [aqueles que oferecem suas vidas em prol da causa terrorista] planejaram e implementaram [a ação]. Esse grupo era formado por três homens e uma mulher que decidiu acompanhar o seu marido no caminho do martírio", diz o comunicado.
"Os suicidas conseguiram passar por todas as medidas de segurança impostas pelo agente dos britânicos, o rei Abdullah 2º, das quais ele sempre se orgulhou", diz o texto, que deu o nome de todos os supostos suicidas que teriam participado da ação.
A veracidade do texto ainda não foi verificada.
Os ataques realizados na noite desta quarta-feira foram praticamente simultâneos e atingiram três hotéis de Amã: Grand Hyatt, Radisson SAS e o Days Inn pouco antes das 21h (17h desta quarta-feira, no horário de Brasília). A maior parte das vítimas são civis que participavam de uma festa de casamento.
Nesta quinta-feira, o grupo Al Qaeda no Iraque, que é liderado pelo jordaniano Abu Musab al Zarqawi, reivindicou, por meio de um comunicado também publicado na internet, a autoria dos atentados, dizendo que os hotéis eram usados por espiões americanos e israelenses.
A Jordânia é um dos dois países árabes que assinou um acordo de paz com Israel. É também um aliado dos Estados Unidos na região.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre atentados na Jordânia
Leia o que já foi publicado sobre a rede Al Qaeda no Iraque
Texto atribuído à rede Al Qaeda diz que iraquianos atacaram Jordânia
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Um casal iraquiano e mais dois homens, também de origem iraquiana, foram os autores dos ataques suicidas contra três hotéis de Amã, na Jordânia, ocorridos nesta quarta-feira, e que mataram 57 pessoas. A informação foi divulgada em um comunicado atribuído à rede terrorista Al Qaeda no Iraque, publicado em um site islâmico.
"Um grupo de pessoas que buscavam o martírio [aqueles que oferecem suas vidas em prol da causa terrorista] planejaram e implementaram [a ação]. Esse grupo era formado por três homens e uma mulher que decidiu acompanhar o seu marido no caminho do martírio", diz o comunicado.
"Os suicidas conseguiram passar por todas as medidas de segurança impostas pelo agente dos britânicos, o rei Abdullah 2º, das quais ele sempre se orgulhou", diz o texto, que deu o nome de todos os supostos suicidas que teriam participado da ação.
A veracidade do texto ainda não foi verificada.
Os ataques realizados na noite desta quarta-feira foram praticamente simultâneos e atingiram três hotéis de Amã: Grand Hyatt, Radisson SAS e o Days Inn pouco antes das 21h (17h desta quarta-feira, no horário de Brasília). A maior parte das vítimas são civis que participavam de uma festa de casamento.
Nesta quinta-feira, o grupo Al Qaeda no Iraque, que é liderado pelo jordaniano Abu Musab al Zarqawi, reivindicou, por meio de um comunicado também publicado na internet, a autoria dos atentados, dizendo que os hotéis eram usados por espiões americanos e israelenses.
A Jordânia é um dos dois países árabes que assinou um acordo de paz com Israel. É também um aliado dos Estados Unidos na região.
Com agências internacionais
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