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22/11/2005
-
18h13
da Folha Online
O Vaticano rejeita homossexuais e defensores da "cultura gay" candidatos ao sacerdócio, a não ser que tenham abandonado as "tendências homossexuais" por ao menos três anos, de acordo com um documento postado na internet por uma agência de notícias italiana.
Segundo o documento, divulgado pela agência de notícias Adista, "a igreja, embora respeite profundamente as pessoas em questão, não pode admitir no seminário e na ordenação sagrada aqueles que praticam a homossexualidade, que apresentam tendências homossexuais ou que apóiam a chamada 'cultura gay'".
"Essas pessoas se encontram em uma situação que representa um grave obstáculo para um relacionamento 'correto' entre homens e mulheres", diz ainda o documento. "Uma pessoa não pode ignorar as conseqüências negativas que podem surgir da ordenação de pessoas com fortes tendências homossexuais."
O documento diz ainda que "se as tendências homossexuais forem expressão de um 'problema' transitório, elas devem ter sido superadas por ao menos três anos antes da ordenação."
A proibição do Vaticano em relação à ordenação de homossexuais ativos não é nova. Em um documento de 1961, a instituição deixa claro que candidatos gays ao sacerdócio seriam barrados.
No entanto, casos de escândalos sexuais envolvendo padres nos Estados Unidos e em outros países causaram apelos pela imposição de restrições ainda maiores à homossexualidade.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Vaticano
Vaticano diz rejeitar candidatos homossexuais ao sacerdócio
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O Vaticano rejeita homossexuais e defensores da "cultura gay" candidatos ao sacerdócio, a não ser que tenham abandonado as "tendências homossexuais" por ao menos três anos, de acordo com um documento postado na internet por uma agência de notícias italiana.
Segundo o documento, divulgado pela agência de notícias Adista, "a igreja, embora respeite profundamente as pessoas em questão, não pode admitir no seminário e na ordenação sagrada aqueles que praticam a homossexualidade, que apresentam tendências homossexuais ou que apóiam a chamada 'cultura gay'".
"Essas pessoas se encontram em uma situação que representa um grave obstáculo para um relacionamento 'correto' entre homens e mulheres", diz ainda o documento. "Uma pessoa não pode ignorar as conseqüências negativas que podem surgir da ordenação de pessoas com fortes tendências homossexuais."
O documento diz ainda que "se as tendências homossexuais forem expressão de um 'problema' transitório, elas devem ter sido superadas por ao menos três anos antes da ordenação."
A proibição do Vaticano em relação à ordenação de homossexuais ativos não é nova. Em um documento de 1961, a instituição deixa claro que candidatos gays ao sacerdócio seriam barrados.
No entanto, casos de escândalos sexuais envolvendo padres nos Estados Unidos e em outros países causaram apelos pela imposição de restrições ainda maiores à homossexualidade.
Com agências internacionais
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