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01/12/2005 - 07h36

Diminui preconceito com portadores e doentes de Aids na Rússia

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da Efe, em Moscou

A tolerância dos russos em relação aos portadores e doentes de Aids aumentou no último ano, segundo revela uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira, Dia Mundial da Luta contra a Aids.

Segundo o Centro de Estudos da Opinião Pública (CEOP), 38% dos indagados consideram que não têm nada de particular em ser vizinho de um portador ou doente de aids, quando em 2004 essa opinião era compartilhada por 30%.

A porcentagem de pessoas que não demonstram restrições em trabalhar com pessoas portadoras do vírus aumentou de 26 para 33%.

Também cresceu, de 21 para 29%, o número de pessoas que não vêem problema algum em ajudar um familiar doente de Aids, enquanto 47% o fariam com "alguma dificuldade".

De acordo com a sondagem do CEOP, a tolerância dos russos em relação aos infectados com o HIV é menor quando tem a ver com crianças: 56% consideram totalmente inaceitável que seus filhos compartilhem salas de aula com crianças infectadas.

Segundo as estatísticas oficiais, desde 1987 na Rússia foram detectados 335.790 infectados de Aids, entre eles 1.700 menores de 14 anos, e em conseqüência da doença 7.611 pessoas morreram.

Em 2001, na Rússia havia 121 portadores de HIV para cada cem mil habitantes, enquanto no final de 2005 este índice subiu para 231.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre o Dia Mundial da Luta contra a Aids
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