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11/12/2005
-
12h27
da Efe, em Santiago do Chile
A candidata governista à presidência do Chile, a socialista Michelle Bachelet, disse hoje que está confiante de que se vai "escolher pela primeira vez na história do Chile uma mulher como presidente".
Minutos após depositar seu voto no colégio Verbo Divino de Santiago, Bachelet afirmou que "hoje é um grande dia para o Chile". Perguntada sobre se acha que bastará uma votação ou se será necessário um segundo turno, disse que não fazia prognósticos. "Esta noite saberemos."
Seus oponentes são Tomás Hirsch, do pacto Juntos Podemos Mais, da esquerda extraparlamentar, e os representantes da direitista Aliança pelo Chile, Sebastián Piñera, da Renovação Nacional, e Joaquín Lavín, da União Democrata Independente.
Os 8.220.897 cidadãos do censo eleitoral renovarão também 20 cadeiras do Senado e os 120 assentos da Câmara dos Deputados. Cerca de 250 mil novos eleitores e uma maioria de mulheres, 400 mil a mais do que os homens, são as novidades do censo das eleições de hoje no Chile.
"No Chile, temos um processo eleitoral impecável", destacou o ministro do Interior, Francisco Vidal, ao depositar seu voto.
O ganhador desta eleição sucederá o presidente socialista Ricardo Lagos, mas, se não obtiver 50% mais um dos votos, deverá concorrer a um segundo turno com o segundo colocado em 15 de janeiro.
As últimas pesquisas ratificaram a posição de Bachelet como favorita, embora também tenham corroborado a alta probabilidade de um segundo turno, ao qual passariam a socialista e um de seus oponentes da direita, que estão empatados entre si.
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Michelle Bachelet vota e diz que será presidente do Chile
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A candidata governista à presidência do Chile, a socialista Michelle Bachelet, disse hoje que está confiante de que se vai "escolher pela primeira vez na história do Chile uma mulher como presidente".
Minutos após depositar seu voto no colégio Verbo Divino de Santiago, Bachelet afirmou que "hoje é um grande dia para o Chile". Perguntada sobre se acha que bastará uma votação ou se será necessário um segundo turno, disse que não fazia prognósticos. "Esta noite saberemos."
Seus oponentes são Tomás Hirsch, do pacto Juntos Podemos Mais, da esquerda extraparlamentar, e os representantes da direitista Aliança pelo Chile, Sebastián Piñera, da Renovação Nacional, e Joaquín Lavín, da União Democrata Independente.
Os 8.220.897 cidadãos do censo eleitoral renovarão também 20 cadeiras do Senado e os 120 assentos da Câmara dos Deputados. Cerca de 250 mil novos eleitores e uma maioria de mulheres, 400 mil a mais do que os homens, são as novidades do censo das eleições de hoje no Chile.
"No Chile, temos um processo eleitoral impecável", destacou o ministro do Interior, Francisco Vidal, ao depositar seu voto.
O ganhador desta eleição sucederá o presidente socialista Ricardo Lagos, mas, se não obtiver 50% mais um dos votos, deverá concorrer a um segundo turno com o segundo colocado em 15 de janeiro.
As últimas pesquisas ratificaram a posição de Bachelet como favorita, embora também tenham corroborado a alta probabilidade de um segundo turno, ao qual passariam a socialista e um de seus oponentes da direita, que estão empatados entre si.
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