Publicidade
Publicidade
14/12/2005
-
12h06
da Folha Online
O governo da França considerou como "inaceitáveis" as declarações do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que classificou o Holocausto --extermínio de cerca de 6 milhões de judeus por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945)-- como um "mito" usado para "criar o Estado de Israel".
"Nós condenamos firmemente a declaração do presidente iraniano", afirmou o porta-voz do Ministério francês das Relações Exteriores, Jean-Baptiste Mattei. "Esses comentários são inaceitáveis".
Em um discurso para milhares de pessoas na cidade de Zahedan, sul do Irã, Ahmadinejad disse nesta quarta-feira: "Fabricaram uma lenda sob o nome de 'massacre dos judeus', e dão mais importância a isso do que a Deus, à religião e aos profetas".
A hostilidade do presidente em relação à Israel veio à tona em outubro passado, quando ele disse que o Estado era "'um tumor canceroso que deve ser erradicado". Suas palavras despertaram a reprovação da comunidade internacional e levaram Israel a ameaçar iniciar os trâmites para pedir a expulsão do Irã da ONU.
Na semana passada, a comunidade internacional criticou duramente o iraniano por ele ter sugerido que as mortes dos judeus na Segunda Guerra eram "uma lenda".
O Ministério alemão das Relações Exteriores afirmou que as declarações de Ahmadinejad foram "chocantes e inaceitáveis". O comunicado do governo da Alemanha também diz que o posicionamento do iraniano deve afetar as negociações entre a União Européia (UE) e o Irã, a respeito do programa nuclear desenvolvido pelo país.
Com agências internacionais
Leia mais
Presidente do Irã diz que Holocausto é um "mito"
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise entre Israel e Irã
Leia o que já foi publicado sobre Mahmoud Ahmadinejad
França considera declaração do presidente do Irã "inaceitável"
Publicidade
O governo da França considerou como "inaceitáveis" as declarações do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que classificou o Holocausto --extermínio de cerca de 6 milhões de judeus por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945)-- como um "mito" usado para "criar o Estado de Israel".
"Nós condenamos firmemente a declaração do presidente iraniano", afirmou o porta-voz do Ministério francês das Relações Exteriores, Jean-Baptiste Mattei. "Esses comentários são inaceitáveis".
Em um discurso para milhares de pessoas na cidade de Zahedan, sul do Irã, Ahmadinejad disse nesta quarta-feira: "Fabricaram uma lenda sob o nome de 'massacre dos judeus', e dão mais importância a isso do que a Deus, à religião e aos profetas".
A hostilidade do presidente em relação à Israel veio à tona em outubro passado, quando ele disse que o Estado era "'um tumor canceroso que deve ser erradicado". Suas palavras despertaram a reprovação da comunidade internacional e levaram Israel a ameaçar iniciar os trâmites para pedir a expulsão do Irã da ONU.
Na semana passada, a comunidade internacional criticou duramente o iraniano por ele ter sugerido que as mortes dos judeus na Segunda Guerra eram "uma lenda".
O Ministério alemão das Relações Exteriores afirmou que as declarações de Ahmadinejad foram "chocantes e inaceitáveis". O comunicado do governo da Alemanha também diz que o posicionamento do iraniano deve afetar as negociações entre a União Européia (UE) e o Irã, a respeito do programa nuclear desenvolvido pelo país.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice