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23/12/2005
-
05h18
da Efe
O imperador japonês Akihito celebrou hoje seu 72º aniversário com uma mensagem de apoio à sucessão feminina ao trono do Crisântemo, que seria herdado por sua neta, a princesa Aiko.
Segundo um comunicado da Casa Imperial, o monarca não fez referência direta à reforma da lei de sucessão proposta pelo Governo, mas mencionou a influência positiva das mulheres na dinastia reinante mais antiga do mundo.
Akihito falou do "afeto e o ânimo à população" que inspiram as mulheres da família imperial, segundo comunicado divulgado pela agência local Kyodo.
A família imperial japonesa não tem filhos homens há mais de quarenta anos e o atual casal de herdeiros, o príncipe Naruhito e a princesa Masako, só tiveram Aiko, que completou quatro anos em 1º de dezembro.
A proposta oficial de revisão, apresentada ao primeiro-ministro Junichiro Koizumi em novembro, procura perpetuar a dinastia abolindo a lei que proíbe as mulheres de herdarem o trono.
Caso seja aprovada, a lei abrirá o caminho para que Aiko se transforme na primeira imperatriz do Japão desde o século dezoito.
Em seu aniversário, o monarca fez um resumo dos fatos mais destacados de 2005 e comentou sua viagem à ilha de Saipán para prestar homenagem aos mortos na Segunda Guerra Mundial. Ele convocou os japoneses a "entenderem com exatidão a história", especialmente as duas décadas que precederam à rendição de 1945, quando "a paz era um bem raro", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a sucessão imperial no Japão
Imperador Akihito apóia sucessão imperial feminina no Japão
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O imperador japonês Akihito celebrou hoje seu 72º aniversário com uma mensagem de apoio à sucessão feminina ao trono do Crisântemo, que seria herdado por sua neta, a princesa Aiko.
Segundo um comunicado da Casa Imperial, o monarca não fez referência direta à reforma da lei de sucessão proposta pelo Governo, mas mencionou a influência positiva das mulheres na dinastia reinante mais antiga do mundo.
Akihito falou do "afeto e o ânimo à população" que inspiram as mulheres da família imperial, segundo comunicado divulgado pela agência local Kyodo.
A família imperial japonesa não tem filhos homens há mais de quarenta anos e o atual casal de herdeiros, o príncipe Naruhito e a princesa Masako, só tiveram Aiko, que completou quatro anos em 1º de dezembro.
A proposta oficial de revisão, apresentada ao primeiro-ministro Junichiro Koizumi em novembro, procura perpetuar a dinastia abolindo a lei que proíbe as mulheres de herdarem o trono.
Caso seja aprovada, a lei abrirá o caminho para que Aiko se transforme na primeira imperatriz do Japão desde o século dezoito.
Em seu aniversário, o monarca fez um resumo dos fatos mais destacados de 2005 e comentou sua viagem à ilha de Saipán para prestar homenagem aos mortos na Segunda Guerra Mundial. Ele convocou os japoneses a "entenderem com exatidão a história", especialmente as duas décadas que precederam à rendição de 1945, quando "a paz era um bem raro", afirmou.
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