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28/12/2005
-
18h39
da Efe, em Washington
Quarenta e nove pessoas foram detidas e acusadas de participar de um plano para receber fundos da Cruz Vermelha destinados a vítimas do furacão Katrina, que em agosto causou destruição em Nova Orleans.
Segundo informou nesta quarta-feira o Departamento de Justiça, o número de detidos pode aumentar nos próxima dias.
Dos detidos até agora, 22 são trabalhadores de um centro de atendimento ao cliente de uma empresa terceirizada pela Cruz Vermelha em Bakersfield, Califórnia, que apresentaram solicitações falsas de ajuda, segundo o Departamento.
A eles se somaram parentes e amigos, até um total de 49 pessoas detidas, explicou o Departamento de Justiça, que indicou que vai ampliar a investigação sobre o caso.
Segundo declarou o fiscal do Distrito Leste da Califórnia, Mcgregor Scott, já foram localizados cerca de US$ 200 mil desviados pelos acusados e espera-se que o total aumente para um valor entre US$ 300 mil e US$ 400 mil.
"Esperamos que, nas próximas semanas ou meses, apresentemos acusações contra um grande número de pessoas, talvez dobremos o número atual" de detidos no caso, declarou Scott.
Após a passagem do Katrina por Nova Orleans, o centro de atendimento ao cliente de Bakersfield recebeu um volume de até 16 mil chamadas diárias de pessoas espalhadas por todo o país.
Por causa do eelevado número, os solicitantes de ajuda da Cruz Vermelha só tinham de dar seu nome, data de nascimento e endereço, que os empregados do centro deveriam comprovar. Os solicitantes aprovados tinham direito a receber US$ 360 individualmente ou US$ 1.500 por famílias.
Funcionários da Cruz Vermelha alertaram a polícia quando descobriram, em uma auditoria interna, que tinham recebido e aprovado uma quantidade desproporcional de solicitações procedentes da área de Bakersfield, muito longe de Nova Orleans e à qual, por esse motivo, chegaram poucos evacuados após a inundação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Katrina
Quase 50 são presos por fraudar fundos de vítimas do Katrina
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Quarenta e nove pessoas foram detidas e acusadas de participar de um plano para receber fundos da Cruz Vermelha destinados a vítimas do furacão Katrina, que em agosto causou destruição em Nova Orleans.
Segundo informou nesta quarta-feira o Departamento de Justiça, o número de detidos pode aumentar nos próxima dias.
Dos detidos até agora, 22 são trabalhadores de um centro de atendimento ao cliente de uma empresa terceirizada pela Cruz Vermelha em Bakersfield, Califórnia, que apresentaram solicitações falsas de ajuda, segundo o Departamento.
A eles se somaram parentes e amigos, até um total de 49 pessoas detidas, explicou o Departamento de Justiça, que indicou que vai ampliar a investigação sobre o caso.
Segundo declarou o fiscal do Distrito Leste da Califórnia, Mcgregor Scott, já foram localizados cerca de US$ 200 mil desviados pelos acusados e espera-se que o total aumente para um valor entre US$ 300 mil e US$ 400 mil.
"Esperamos que, nas próximas semanas ou meses, apresentemos acusações contra um grande número de pessoas, talvez dobremos o número atual" de detidos no caso, declarou Scott.
Após a passagem do Katrina por Nova Orleans, o centro de atendimento ao cliente de Bakersfield recebeu um volume de até 16 mil chamadas diárias de pessoas espalhadas por todo o país.
Por causa do eelevado número, os solicitantes de ajuda da Cruz Vermelha só tinham de dar seu nome, data de nascimento e endereço, que os empregados do centro deveriam comprovar. Os solicitantes aprovados tinham direito a receber US$ 360 individualmente ou US$ 1.500 por famílias.
Funcionários da Cruz Vermelha alertaram a polícia quando descobriram, em uma auditoria interna, que tinham recebido e aprovado uma quantidade desproporcional de solicitações procedentes da área de Bakersfield, muito longe de Nova Orleans e à qual, por esse motivo, chegaram poucos evacuados após a inundação.
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