Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
02/01/2006 - 09h53

Chuva prejudica envio de ajuda a sobreviventes de tremor do Paquistão

Publicidade

da France Presse, em Muzaffarabad

As nevascas e chuvas que caem sobre as zonas devastadas pelo terremoto de 8 de outubro passado no Paquistão, que segundo as previsões devem durar mais 24 horas, prejudicam as operações de resgate dos sobreviventes. Cerca de 80 mil pessoas morreram depois que um tremor de 7,6 graus na escala Richter atingiu a região da Caxemira --governada por paquistaneses e indianos. Ao menos 3,5 milhões ficaram desabrigados.

Os helicópteros que participam da operação de envio de ajuda não puderam decolar e novos deslizamentos de terra bloquearam várias estradas na parte paquistanesa da Caxemira e na região noroeste do país.

Todas as estradas que levam a Muzaffarabad, capital da parte paquistanesa da Caxemira --e onde o epicentro do tremor foi registrado-- estão bloqueadas, exceto a que une a região com o distrito de Abbottabad, funcionários da administração da cidade, quase que totalmente destruída pelo tremor.

Na madrugada desta segunda-feira, as temperaturas se aproximaram de 0°C em várias áreas. Nas partes altas foram inferiores à 0°C. As pessoas resgatadas após o terremoto continuam vivendo em barracas de campanha.

Durante o dia, a temperatura deve continuar baixa nas regiões devastadas, segundo serviços meteorológicos.

Especial
  • Leia cobertura completa sobre o terremoto na Ásia
  • Veja imagens do terremoto que atingiu o sul da Ásia
  • Saiba mais sobre a escala Richter
  • Leia o que já foi publicado sobre terremotos
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página