Publicidade
Publicidade
12/01/2006
-
09h47
da Efe, em Santiago do Chile
Michelle Bachelet e Sebastián Piñera, os dois candidatos à Presidência do Chile, encerram nesta quinta-feira uma monótona campanha eleitoral para um segundo turno que só conseguiu entusiasmar o eleitorado nos últimos dias.
A candidata socialista Bachelet fechará sua campanha na principal avenida da capital chilena com grande apoio de figuras internacionais, enquanto Piñera o fará em Valparaíso, principal porto chileno, sem visitas ilustres.
Bachelet espera reunir mais de 100 mil pessoas numa concentração com artistas nacionais e estrangeiros. Em entrevista coletiva, os artistas, que chegaram ontem a Santiago, ressaltaram que sua apresentação é gratuita --o que a direita pôs em dúvida-- e afirmaram que apóiam Bachelet porque "ela encarna os valores representativos da sociedade chilena".
O candidato da direita liberal, que também encerra hoje sua campanha no porto de Valparaíso - a segunda cidade em importância do país--, localizada 120 quilômetros a oeste de Santiago, espera reunir cerca de 10 mil pessoas.
No primeiro turno, em 11 de dezembro, a candidata socialista obteve 45,96% dos votos entre quatro candidatos e o candidato da direita obteve 25,41%, o que determinou um segundo turno que será realizado neste domingo.
Bachelet e Piñera, que no total percorreram quase duas vezes as principais regiões do país de 15,7 milhões de habitantes, voltaram a colocar seus programas de governo e enfatizaram as medidas para os primeiros meses de mandato, num ambiente em que, segundo os analistas, predominou a monotonia.
Nas últimas semanas, a oposição direitista acentuou as críticas e acusações em direção ao Governo por um eventual apoio à candidata de esquerda. "Presidente Lagos, deixe de uma vez por todas de intervir!", afirmou Piñera nesta semana em um ato de sua campanha.
"Os chilenos são pessoas livres e querem decidir com liberdade", disse o direitista ao criticar Ricardo Lagos, que visitou uma região da Araucanía, onde o empresário e ex-senador obteve sua melhor votação no primeiro turno.
A respeito, Bachelet disse que ante qualquer irregularidade "se deve investigar e deixar que fiscais, juízes e investigadores da administração pública façam sua tarefa".
Especial
Leia cobertura completa sobre as eleições no Chile
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no Chile
Candidatos chilenos encerram campanhas com atos populares
Publicidade
Michelle Bachelet e Sebastián Piñera, os dois candidatos à Presidência do Chile, encerram nesta quinta-feira uma monótona campanha eleitoral para um segundo turno que só conseguiu entusiasmar o eleitorado nos últimos dias.
A candidata socialista Bachelet fechará sua campanha na principal avenida da capital chilena com grande apoio de figuras internacionais, enquanto Piñera o fará em Valparaíso, principal porto chileno, sem visitas ilustres.
Bachelet espera reunir mais de 100 mil pessoas numa concentração com artistas nacionais e estrangeiros. Em entrevista coletiva, os artistas, que chegaram ontem a Santiago, ressaltaram que sua apresentação é gratuita --o que a direita pôs em dúvida-- e afirmaram que apóiam Bachelet porque "ela encarna os valores representativos da sociedade chilena".
O candidato da direita liberal, que também encerra hoje sua campanha no porto de Valparaíso - a segunda cidade em importância do país--, localizada 120 quilômetros a oeste de Santiago, espera reunir cerca de 10 mil pessoas.
No primeiro turno, em 11 de dezembro, a candidata socialista obteve 45,96% dos votos entre quatro candidatos e o candidato da direita obteve 25,41%, o que determinou um segundo turno que será realizado neste domingo.
Bachelet e Piñera, que no total percorreram quase duas vezes as principais regiões do país de 15,7 milhões de habitantes, voltaram a colocar seus programas de governo e enfatizaram as medidas para os primeiros meses de mandato, num ambiente em que, segundo os analistas, predominou a monotonia.
Nas últimas semanas, a oposição direitista acentuou as críticas e acusações em direção ao Governo por um eventual apoio à candidata de esquerda. "Presidente Lagos, deixe de uma vez por todas de intervir!", afirmou Piñera nesta semana em um ato de sua campanha.
"Os chilenos são pessoas livres e querem decidir com liberdade", disse o direitista ao criticar Ricardo Lagos, que visitou uma região da Araucanía, onde o empresário e ex-senador obteve sua melhor votação no primeiro turno.
A respeito, Bachelet disse que ante qualquer irregularidade "se deve investigar e deixar que fiscais, juízes e investigadores da administração pública façam sua tarefa".
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice