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14/01/2006
-
17h32
da Associated Press, em Bagdá
Rizgar Mohammed Amin, o juiz-chefe do caso Saddam Hussein, o ditador que governou o Iraque de 1979 a 2003, apresentou sua carta de renúncia, segundo um oficial da corte, que repassou a informação à Associated Press sob condição de anonimato. Ainda não há informações se a decisão será aceita.
O promotor-chefe do caso Saddam, Jaafar al-Mousawi, afirmou que a renúncia de Amin --se aceita pela corte-- não afetaria a continuidade do julgamento porque o juiz seria rapidamente substituído.
No caso de Saddam, o juiz ficou desanimado pelo jeito que foi atacado por críticos na imprensa, que o acusavam de perder o controle do julgamento. Saddam teria parte da culpa, já que durante o julgamento por um massacre ocorrido em 1982, ele se recusou a comparecer a uma das sessões, reclamou de torturas e rezou no meio do julgamento quando o júri não permitiu um recesso.
Amin é um curdo que antes do julgamento de Saddam era virtualmente desconhecido em sua região de origem. Ele preside um painel de cinco juízes que acompanham o julgamento de Saddam e que deve pronunciar o veredicto. O julgamento começou em outubro e está programado para terminar no próximo dia 24.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o julgamento de Saddam Hussein
Juiz do ex-ditador do Iraque Saddam Hussein apresenta carta de renúncia
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Rizgar Mohammed Amin, o juiz-chefe do caso Saddam Hussein, o ditador que governou o Iraque de 1979 a 2003, apresentou sua carta de renúncia, segundo um oficial da corte, que repassou a informação à Associated Press sob condição de anonimato. Ainda não há informações se a decisão será aceita.
O promotor-chefe do caso Saddam, Jaafar al-Mousawi, afirmou que a renúncia de Amin --se aceita pela corte-- não afetaria a continuidade do julgamento porque o juiz seria rapidamente substituído.
No caso de Saddam, o juiz ficou desanimado pelo jeito que foi atacado por críticos na imprensa, que o acusavam de perder o controle do julgamento. Saddam teria parte da culpa, já que durante o julgamento por um massacre ocorrido em 1982, ele se recusou a comparecer a uma das sessões, reclamou de torturas e rezou no meio do julgamento quando o júri não permitiu um recesso.
Amin é um curdo que antes do julgamento de Saddam era virtualmente desconhecido em sua região de origem. Ele preside um painel de cinco juízes que acompanham o julgamento de Saddam e que deve pronunciar o veredicto. O julgamento começou em outubro e está programado para terminar no próximo dia 24.
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