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24/01/2006
-
10h15
da Folha Online
Mais de 900 observadores internacionais irão monitorar as eleições parlamentares palestinas que ocorrem amanhã --quase uma pessoa para cada seção eleitoral--, informou ontem a comissão eleitoral.
Entre os observadores estão o ex-presidente americano Jimmy Carter e a ex-secretária de Estado dos EUA Madeleine Albright.
O maior contingente será do grupo da União Européia, com 240 membros. Mais de cem enviados serão dos Estados Unidos e 58 do Canadá. Fazem parte do grupo também 33 egípcios e 25 jordanianos, pertencentes a várias organizações.
"Este é um grande número de observadores se nós considerarmos o tamanho da Palestina e o número de votantes", declarou Ammar Dweik, chefe do Comitê Eleitoral Central Palestino. "Isso mostra o quanto o mundo inteiro está interessado nesta eleição em razão da importância e de suas conseqüências", afirmou.
Cerca de 1,4 milhão de eleitores na Cisjordânia, faixa de Gaza e Jerusalém Oriental estão aptos a votar em cerca de mil seções eleitorais.
O Fatah, partido do presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, enfrenta uma forte concorrência nas urnas do grupo Hamas, que está promovendo uma plataforma de combate à corrupção e de reforma interna. O grupo é conhecido fora dos territórios palestinos pelas ações suicidas contra alvos israelenses.
Israel não está satisfeito com a participação no pleito do Hamas, oficialmente dedicado a destruir o Estado judaico, mas determinou que seus soldados permitam o movimento dos simpatizantes do grupo na Cisjordânia.
"Nós estaremos olhando bem de perto para a liberdade de movimento dos eleitores nos pontos de controle israelenses", afirmou Mara E. Rudman, observadora dos Estados Unidos.
Com Reuters
Especial
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Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Mais de 900 observadores vão acompanhar eleições palestinas
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Mais de 900 observadores internacionais irão monitorar as eleições parlamentares palestinas que ocorrem amanhã --quase uma pessoa para cada seção eleitoral--, informou ontem a comissão eleitoral.
Entre os observadores estão o ex-presidente americano Jimmy Carter e a ex-secretária de Estado dos EUA Madeleine Albright.
O maior contingente será do grupo da União Européia, com 240 membros. Mais de cem enviados serão dos Estados Unidos e 58 do Canadá. Fazem parte do grupo também 33 egípcios e 25 jordanianos, pertencentes a várias organizações.
"Este é um grande número de observadores se nós considerarmos o tamanho da Palestina e o número de votantes", declarou Ammar Dweik, chefe do Comitê Eleitoral Central Palestino. "Isso mostra o quanto o mundo inteiro está interessado nesta eleição em razão da importância e de suas conseqüências", afirmou.
Cerca de 1,4 milhão de eleitores na Cisjordânia, faixa de Gaza e Jerusalém Oriental estão aptos a votar em cerca de mil seções eleitorais.
O Fatah, partido do presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, enfrenta uma forte concorrência nas urnas do grupo Hamas, que está promovendo uma plataforma de combate à corrupção e de reforma interna. O grupo é conhecido fora dos territórios palestinos pelas ações suicidas contra alvos israelenses.
Israel não está satisfeito com a participação no pleito do Hamas, oficialmente dedicado a destruir o Estado judaico, mas determinou que seus soldados permitam o movimento dos simpatizantes do grupo na Cisjordânia.
"Nós estaremos olhando bem de perto para a liberdade de movimento dos eleitores nos pontos de controle israelenses", afirmou Mara E. Rudman, observadora dos Estados Unidos.
Com Reuters
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