Publicidade
Publicidade
01/02/2006
-
07h38
da Efe, em Katmandu
Ao menos 17 policiais e seis soldados morreram nesta quarta-feira e dezenas estão desaparecidos após confrontos com guerrilheiros maoístas no oeste do Nepal, indicaram fontes militares.
O número de mortos pode aumentar consideravelmente, pois até 150 agentes podem estar desaparecidos, acrescentaram as fontes.
Os confrontos acontecem no mesmo dia em que o rei Gyanendra se dirigiu à nação, ao completar o primeiro aniversário do golpe de Estado que lhe permitiu assumir o poder absoluto no pequeno país montanhoso.
Segundo fontes oficiais, grupos de guerrilheiros atacaram nesta noite bases das forças de segurança e escritórios governamentais em Tansen, no distrito de Apalpa (oeste do Nepal), cerca de 300 quilômetros de Katmandu.
O ataque dos maoístas começou por volta das 23h (15h15 hora de Brasília) desta terça-feira e durou até as 09h de hoje (01h15 de Brasília), de acordo com as mesmas fontes.
Ataques
Os rebeldes maoístas --que controlam grande parte do território do Nepal-- aumentaram suas ações violentas nas últimas semanas, depois de anunciar, em 2 de janeiro, o fim a sua trégua unilateral de quatro meses e perante a convocação de eleições locais para 8 de fevereiro.
No entanto, o rei Gyanendra disse hoje, em mensagem pela TV à nação, que no último ano, a situação de segurança melhorou no país.
"As atividades terroristas se reduziram para poucas atividades criminosas", disse o rei. "Há um ano, o Nepal se dirigia para ser um Estado fracassado, mas isso foi controlado", afirmou Gyanendra em uma mensagem de 20 minutos emitida pelas cadeias públicas de rádio e televisão.
O monarca reiterou que convocará eleições gerais em abril de 2007, apesar do boicote da oposição aos pleitos locais de 8 de fevereiro e da ameaça da guerrilha maoísta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Nepal
Ataque de maoístas deixa ao menos 23 mortos no Nepal
Publicidade
Ao menos 17 policiais e seis soldados morreram nesta quarta-feira e dezenas estão desaparecidos após confrontos com guerrilheiros maoístas no oeste do Nepal, indicaram fontes militares.
O número de mortos pode aumentar consideravelmente, pois até 150 agentes podem estar desaparecidos, acrescentaram as fontes.
Os confrontos acontecem no mesmo dia em que o rei Gyanendra se dirigiu à nação, ao completar o primeiro aniversário do golpe de Estado que lhe permitiu assumir o poder absoluto no pequeno país montanhoso.
Segundo fontes oficiais, grupos de guerrilheiros atacaram nesta noite bases das forças de segurança e escritórios governamentais em Tansen, no distrito de Apalpa (oeste do Nepal), cerca de 300 quilômetros de Katmandu.
O ataque dos maoístas começou por volta das 23h (15h15 hora de Brasília) desta terça-feira e durou até as 09h de hoje (01h15 de Brasília), de acordo com as mesmas fontes.
Ataques
Os rebeldes maoístas --que controlam grande parte do território do Nepal-- aumentaram suas ações violentas nas últimas semanas, depois de anunciar, em 2 de janeiro, o fim a sua trégua unilateral de quatro meses e perante a convocação de eleições locais para 8 de fevereiro.
No entanto, o rei Gyanendra disse hoje, em mensagem pela TV à nação, que no último ano, a situação de segurança melhorou no país.
"As atividades terroristas se reduziram para poucas atividades criminosas", disse o rei. "Há um ano, o Nepal se dirigia para ser um Estado fracassado, mas isso foi controlado", afirmou Gyanendra em uma mensagem de 20 minutos emitida pelas cadeias públicas de rádio e televisão.
O monarca reiterou que convocará eleições gerais em abril de 2007, apesar do boicote da oposição aos pleitos locais de 8 de fevereiro e da ameaça da guerrilha maoísta.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice