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02/02/2006
-
12h58
da Efe, em Bruxelas
A polícia belga prendeu na quarta-feira sete brasileiros que trabalhavam ilegalmente no setor de construção em Bruxelas, em uma operação especial de inspeção trabalhista em que foram identificados 52 operários ilegais, informou nesta quinta-feira a imprensa belga.
Os brasileiros tinham documentos de identidade falsos ou alterados e estão presos na sede da Polícia Federal à espera de o escritório de imigração julgar se eles devem ser repatriados ou expulsos da Bélgica.
A operação, que mobilizou cerca de 280 policiais locais e federais, foi a mais importante realizada em Bruxelas no setor de construção.
Os agentes investigam 545 trabalhadores em 21 obras da capital belga e concluíram que quase um em cada dez operários estava em condição ilegal, a maioria brasileiros, búlgaros, romenos e poloneses, segundo a agência de notícias Belga.
Além disso, agentes constataram várias fraudes sociais nos controles praticados às empresas construtoras, especialmente por não declarar seus trabalhadores ativos e desempregados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre imigrantes ilegais
Bélgica prende sete imigrantes ilegais brasileiros
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A polícia belga prendeu na quarta-feira sete brasileiros que trabalhavam ilegalmente no setor de construção em Bruxelas, em uma operação especial de inspeção trabalhista em que foram identificados 52 operários ilegais, informou nesta quinta-feira a imprensa belga.
Os brasileiros tinham documentos de identidade falsos ou alterados e estão presos na sede da Polícia Federal à espera de o escritório de imigração julgar se eles devem ser repatriados ou expulsos da Bélgica.
A operação, que mobilizou cerca de 280 policiais locais e federais, foi a mais importante realizada em Bruxelas no setor de construção.
Os agentes investigam 545 trabalhadores em 21 obras da capital belga e concluíram que quase um em cada dez operários estava em condição ilegal, a maioria brasileiros, búlgaros, romenos e poloneses, segundo a agência de notícias Belga.
Além disso, agentes constataram várias fraudes sociais nos controles praticados às empresas construtoras, especialmente por não declarar seus trabalhadores ativos e desempregados.
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