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07/02/2006
-
07h56
da Efe, em Katmandu
Sete policiais e um rebelde morreram em dois confrontos no Nepal na noite de ontem, enquanto um taxista foi assassinado pela guerrilha maoísta, que aumentou seus ataques perante a realização de eleições locais, que acontecem amanhã, informaram fontes oficiais nesta terça-feira.
Em Gaighat, no distrito de Udayapur, cerca de 400 quilômetros ao sudeste de Katmandu, cinco membros das forças de segurança e um rebelde morreram, enquanto em Panauti (Havre), outros dois agentes morreram.
Também nesta segunda-feira, um taxista foi assassinado por supostos insurgentes quando conduzia seu veículo, enquanto rebeldes maoístas detonaram uma bomba em um posto das forças de segurança em Dhading, que não causou vítimas.
Os maoístas anunciaram, no domingo passado, uma greve geral de uma semana de duração para tentar impedir a realização das eleições locais convocadas pelo regime do rei Gyanendra, que também foram boicotadas pela oposição.
No terceiro dia da greve, a vida em Katmandu se viu muito afetada com poucos veículos privados circulando, embora algumas lojas do interior da capital estejam abertas.
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Sete policiais e um rebelde morreram em dois confrontos no Nepal na noite de ontem, enquanto um taxista foi assassinado pela guerrilha maoísta, que aumentou seus ataques perante a realização de eleições locais, que acontecem amanhã, informaram fontes oficiais nesta terça-feira.
Em Gaighat, no distrito de Udayapur, cerca de 400 quilômetros ao sudeste de Katmandu, cinco membros das forças de segurança e um rebelde morreram, enquanto em Panauti (Havre), outros dois agentes morreram.
Também nesta segunda-feira, um taxista foi assassinado por supostos insurgentes quando conduzia seu veículo, enquanto rebeldes maoístas detonaram uma bomba em um posto das forças de segurança em Dhading, que não causou vítimas.
Os maoístas anunciaram, no domingo passado, uma greve geral de uma semana de duração para tentar impedir a realização das eleições locais convocadas pelo regime do rei Gyanendra, que também foram boicotadas pela oposição.
No terceiro dia da greve, a vida em Katmandu se viu muito afetada com poucos veículos privados circulando, embora algumas lojas do interior da capital estejam abertas.
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