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10/02/2006
-
13h52
da Folha Online
Ao menos dez supostos rebeldes tchetchenos e quatro policiais russos morreram nesta sexta-feira em confrontos ocorridos em Tukui Mektebao, norte da Tchetchênia, de acordo militares russos.
Segundo informações não-confirmadas, os rebeldes tchetchenos haviam invadido duas residências.
Nesta quarta-feira, 12 pessoas morreram e 28 ficaram feridas após uma explosão atingir uma base militar russa na Tchetchênia.
Em setembro de 2004, terroristas tchetchenos invadiram uma escola em Beslan, na república da Ossétia do Norte, numa operação que acabou com 331 mortos, incluindo muitas crianças.
A Rússia deu início à guerra contra a Tchetchênia em 1994. Em 1999, o então premiê russo, Vladimir Putin, ordenou nova ofensiva contra a Tchetchênia, alegando que ela abrigava rebeldes islâmicos que pretendiam estabelecer um Estado fundamentalista no Daguestão, república russa vizinha à Tchetchênia.
Em 2003, Moscou organizou um plebiscito na Tchetchênia, e 95% dos votantes decidiram que ela deveria continuar fazendo parte da Rússia. Os rebeldes, que boicotaram o plebiscito, acusaram Moscou de fraudar o resultado.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Tchetchênia
Leia o que já foi publicado sobre a Rússia
Conflito no norte da Tchetchênia mata ao menos 14
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Ao menos dez supostos rebeldes tchetchenos e quatro policiais russos morreram nesta sexta-feira em confrontos ocorridos em Tukui Mektebao, norte da Tchetchênia, de acordo militares russos.
Segundo informações não-confirmadas, os rebeldes tchetchenos haviam invadido duas residências.
Nesta quarta-feira, 12 pessoas morreram e 28 ficaram feridas após uma explosão atingir uma base militar russa na Tchetchênia.
Em setembro de 2004, terroristas tchetchenos invadiram uma escola em Beslan, na república da Ossétia do Norte, numa operação que acabou com 331 mortos, incluindo muitas crianças.
A Rússia deu início à guerra contra a Tchetchênia em 1994. Em 1999, o então premiê russo, Vladimir Putin, ordenou nova ofensiva contra a Tchetchênia, alegando que ela abrigava rebeldes islâmicos que pretendiam estabelecer um Estado fundamentalista no Daguestão, república russa vizinha à Tchetchênia.
Em 2003, Moscou organizou um plebiscito na Tchetchênia, e 95% dos votantes decidiram que ela deveria continuar fazendo parte da Rússia. Os rebeldes, que boicotaram o plebiscito, acusaram Moscou de fraudar o resultado.
Com agências internacionais
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