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14/02/2006
-
08h01
da Efe, em Katmandu
O ex-primeiro-ministro nepalês Sher Bahadur Deuba foi libertado horas depois de a Corte Suprema anular a polêmica Ordem Real Anticorrupção que o condenou, disseram seus familiares nesta terça-feira.
"Ele foi libertado por volta das 0h (15h de Brasília). Telefonaram para nós e levamos uma hora para fazer toda o trâmite de papéis para que ele saísse da delegacia", disse a mulher de Deuba, Arzu.
O ex-primeiro-ministro foi retirado do cargo quando o rei Gyanendra assumiu o poder absoluto no Nepal, em fevereiro de 2005, entre críticas da oposição e da comunidade internacional.
O Supremo anulou ontem a Ordem Real Anticorrupção por ir contra o espírito da Constituição, e considerou inválidas todas as suas decisões.
Em julho, essa ordem condenara Deuba e seu ministro de Infra-estruturas, Prakash Man Singh, a dois anos de prisão e uma multa de US$ 1,3 milhão.
Ambos foram acusados de vários casos de corrupção, entre eles uma suposta malversação de fundos em um multimilionário sistema de purificação de água que o próprio Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD), que lançou o projeto, negou existir.
O ex-primeiro-ministro recorrera ao Supremo da decisão judicial da Comissão Anticorrupção, ante a qual se negou a declarar e a nomear advogado, alegando que era um órgão anticonstitucional.
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Nepal liberta ex-primeiro-ministro Sher Deuba
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O ex-primeiro-ministro nepalês Sher Bahadur Deuba foi libertado horas depois de a Corte Suprema anular a polêmica Ordem Real Anticorrupção que o condenou, disseram seus familiares nesta terça-feira.
"Ele foi libertado por volta das 0h (15h de Brasília). Telefonaram para nós e levamos uma hora para fazer toda o trâmite de papéis para que ele saísse da delegacia", disse a mulher de Deuba, Arzu.
O ex-primeiro-ministro foi retirado do cargo quando o rei Gyanendra assumiu o poder absoluto no Nepal, em fevereiro de 2005, entre críticas da oposição e da comunidade internacional.
O Supremo anulou ontem a Ordem Real Anticorrupção por ir contra o espírito da Constituição, e considerou inválidas todas as suas decisões.
Em julho, essa ordem condenara Deuba e seu ministro de Infra-estruturas, Prakash Man Singh, a dois anos de prisão e uma multa de US$ 1,3 milhão.
Ambos foram acusados de vários casos de corrupção, entre eles uma suposta malversação de fundos em um multimilionário sistema de purificação de água que o próprio Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD), que lançou o projeto, negou existir.
O ex-primeiro-ministro recorrera ao Supremo da decisão judicial da Comissão Anticorrupção, ante a qual se negou a declarar e a nomear advogado, alegando que era um órgão anticonstitucional.
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