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15/02/2006
-
22h44
da France Presse, em Londres
Sessenta e seis membros do Parlamento britânico assinaram uma moção que apóia as reformas políticas empreendidas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e pediram o reforço das relações entre Londres e Caracas.
A moção reconhece "os progressos que são realizados pelo governo democraticamente eleito da Venezuela em áreas como educação, saúde e política habitacional para segmentos sociais que antes estavam marginalizados ou excluídos".
O texto destaca que os políticos da nação sul-americana estão dando um passo importante para reduzir as desigualdades na sociedade venezuelana e realça as perspectivas do país para encontrar seus objetivos de desenvolvimento para o milênio.
Os deputados estimaram que o Reino Unido deverá considerar a política social de Chávez como um modelo para outras nações em desenvolvimento e apoiá-las ante ameaças inconstitucionais e ilegais, tanto de opositores internos como externos, assim como trabalhar para reforçar os laços bilaterais.
A moção EDM (Early Day Motion), um sistema que favorece o debate entre os deputados e lhes permite chamar a atenção sobre uma questão particular, foi adotada uma semana depois de Chávez atacar o premiê Tony Blair.
Chávez pediu ao Reino Unido que devolva as Ilhas Malvinas à Argentina e acusou Blair de ser um "lacaio sem vergonha de Washington".
As relações entre a Venezuela e os Estados Unidos se deterioraram desde que Chávez foi eleito presidente há sete anos.
Com freqüência, o presidente Chávez acusa Washington de conspirar contra ele.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Mais de 60 deputados britânicos apóiam política social de Chávez
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Sessenta e seis membros do Parlamento britânico assinaram uma moção que apóia as reformas políticas empreendidas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e pediram o reforço das relações entre Londres e Caracas.
A moção reconhece "os progressos que são realizados pelo governo democraticamente eleito da Venezuela em áreas como educação, saúde e política habitacional para segmentos sociais que antes estavam marginalizados ou excluídos".
O texto destaca que os políticos da nação sul-americana estão dando um passo importante para reduzir as desigualdades na sociedade venezuelana e realça as perspectivas do país para encontrar seus objetivos de desenvolvimento para o milênio.
Os deputados estimaram que o Reino Unido deverá considerar a política social de Chávez como um modelo para outras nações em desenvolvimento e apoiá-las ante ameaças inconstitucionais e ilegais, tanto de opositores internos como externos, assim como trabalhar para reforçar os laços bilaterais.
A moção EDM (Early Day Motion), um sistema que favorece o debate entre os deputados e lhes permite chamar a atenção sobre uma questão particular, foi adotada uma semana depois de Chávez atacar o premiê Tony Blair.
Chávez pediu ao Reino Unido que devolva as Ilhas Malvinas à Argentina e acusou Blair de ser um "lacaio sem vergonha de Washington".
As relações entre a Venezuela e os Estados Unidos se deterioraram desde que Chávez foi eleito presidente há sete anos.
Com freqüência, o presidente Chávez acusa Washington de conspirar contra ele.
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