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16/02/2006
-
16h24
da Efe, em Santiago
O chefe da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), o chileno Juan Gabriel Valdés, manifestou nesta quinta-feira a satisfação do órgão com a decisão do CEP (Conselho Eleitoral Provisório) haitiano de proclamar René Préval como presidente eleito.
"Acho que a decisão do Conselho Eleitoral é sábia e vai garantir um governo estável no país", disse Valdés, ex-chanceler chileno, à Rádio Cooperativa de Santiago.
"Nós, como representantes da comunidade internacional, e eu, como delegado das Nações Unidas, comunico também minha satisfação pelo fato de que o Haiti teve uma eleição espetacular do ponto de vista de sua história, espetacularmente tranqüila e participativa", acrescentou.
Nesta madrugada, o CEP emitiu um breve comunicado em que proclamou Préval, candidato do partido Lespwa (Esperança), presidente eleito do Haiti com 51,15% dos votos dos 96% de cédulas apuradas e validadas.
O chefe da Minustah disse que é "uma decisão do Conselho Eleitoral, que é o único órgão do Estado que tem o direito de interpretar o código eleitoral e dar resultados eleitorais".
De acordo com Valdés, "é evidente que haverá protestos, e alguns candidatos vão desaprovar a medida, mas esta é a decisão do único órgão constitucional apto a tomar decisões neste âmbito".
Em 7 de fevereiro, o Haiti realizou eleições presidenciais e legislativas, para as quais se apresentaram 35 candidatos à chefia do Estado, e 1.300 para disputar 30 cadeiras no Senado e 99 na Câmara dos Deputados.
As eleições foram convocadas pelo governo provisório instalado depois que uma revolta popular levou, em fevereiro de 2004, o então presidente, Jean Bertrand Aristide, a abandonar o poder e o país. Atualmente, Aristide está exilado na África do Sul.
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"Acho que a decisão do Conselho Eleitoral é sábia e vai garantir um governo estável no país", disse Valdés, ex-chanceler chileno, à Rádio Cooperativa de Santiago.
"Nós, como representantes da comunidade internacional, e eu, como delegado das Nações Unidas, comunico também minha satisfação pelo fato de que o Haiti teve uma eleição espetacular do ponto de vista de sua história, espetacularmente tranqüila e participativa", acrescentou.
Nesta madrugada, o CEP emitiu um breve comunicado em que proclamou Préval, candidato do partido Lespwa (Esperança), presidente eleito do Haiti com 51,15% dos votos dos 96% de cédulas apuradas e validadas.
O chefe da Minustah disse que é "uma decisão do Conselho Eleitoral, que é o único órgão do Estado que tem o direito de interpretar o código eleitoral e dar resultados eleitorais".
De acordo com Valdés, "é evidente que haverá protestos, e alguns candidatos vão desaprovar a medida, mas esta é a decisão do único órgão constitucional apto a tomar decisões neste âmbito".
Em 7 de fevereiro, o Haiti realizou eleições presidenciais e legislativas, para as quais se apresentaram 35 candidatos à chefia do Estado, e 1.300 para disputar 30 cadeiras no Senado e 99 na Câmara dos Deputados.
As eleições foram convocadas pelo governo provisório instalado depois que uma revolta popular levou, em fevereiro de 2004, o então presidente, Jean Bertrand Aristide, a abandonar o poder e o país. Atualmente, Aristide está exilado na África do Sul.
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