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01/03/2006
-
20h13
da France Presse, em Paris
Uma disfunção grave na estrutura política e econômica do governo palestino pode detonar um "caos social" nos territórios, advertiu nesta quarta-feira o ministro das Relações Exteriores francês, Philippe Douste-Blazy, a sua colega israelense, Tzipi Livni.
"Um desmoronamento brutal da administração e da economia palestinas não beneficiaria ninguém, levaria a um caos social, econômico e da segurança, com uma retomada dos atos de violência", declarou Douste-Blazy, antes de um jantar de trabalho com Livni.
O chanceler francês pediu a Israel que dê seu apoio ao presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, e considerou perigoso retirar toda a ajuda financeira dos palestinos, "pelo menos até que se instaure o novo governo" do movimento radical Hamas, vencedor das últimas eleições.
Livni, que está em Paris para uma visita de dois dias pela União Européia e que já a levou a Viena e Londres, respondeu que seu país não quer prejudicar a população civil palestina, mas frisou que, "quando uma organização islâmica pede a destruição de Israel, temos de nos defender".
"Ninguém deveria manter contatos com o Hamas até que ele aceite as condições" da comunidade internacional, ou seja, a renúncia à violência e o reconhecimento de Israel e dos tratados de paz.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Hamas
Leia o que já foi publicado sobre Israel
França alerta sobre possível "caos" nos territórios palestinos
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Uma disfunção grave na estrutura política e econômica do governo palestino pode detonar um "caos social" nos territórios, advertiu nesta quarta-feira o ministro das Relações Exteriores francês, Philippe Douste-Blazy, a sua colega israelense, Tzipi Livni.
"Um desmoronamento brutal da administração e da economia palestinas não beneficiaria ninguém, levaria a um caos social, econômico e da segurança, com uma retomada dos atos de violência", declarou Douste-Blazy, antes de um jantar de trabalho com Livni.
O chanceler francês pediu a Israel que dê seu apoio ao presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, e considerou perigoso retirar toda a ajuda financeira dos palestinos, "pelo menos até que se instaure o novo governo" do movimento radical Hamas, vencedor das últimas eleições.
Livni, que está em Paris para uma visita de dois dias pela União Européia e que já a levou a Viena e Londres, respondeu que seu país não quer prejudicar a população civil palestina, mas frisou que, "quando uma organização islâmica pede a destruição de Israel, temos de nos defender".
"Ninguém deveria manter contatos com o Hamas até que ele aceite as condições" da comunidade internacional, ou seja, a renúncia à violência e o reconhecimento de Israel e dos tratados de paz.
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