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03/03/2006
-
18h30
da France Presse, em Lisboa
A Justiça portuguesa condenou uma mulher a três anos de prisão, com direito a condicional, por ter escondido durante três anos o corpo de seu marido no congelador de sua casa, informou a imprensa nesta sexta-feira.
A Justiça não conseguiu provar que a mulher, de 35 anos, assassinou o marido.
No dia 30 de junho de 2001, a vítima, Gonçalo Pereira Araújo, um homem de 35 anos, voltava para casa em Jolda, no extremo norte do país, depois de ter participado da festa do santo padroeiro do povoado.
Ele não foi visto novamente e sua mulher denunciou seu desaparecimento à polícia no dia 6 de julho do mesmo ano.
Em janeiro de 2002, ela abandonou a casa para se juntar com outro homem e a companhia de eletricidade cortou a luz da casa.
Mais de dois anos depois, no dia 9 de maio de 2004, o irmão do morto sentiu um odor estranho na casa, entrou e descobriu no congelador um corpo em estado de decomposição avançado.
A mulher foi acusada de ter assassinado o marido por envenenamento e asfixia. Ela, no entanto, acusou um amigo do marido e disse que escondeu o corpo no congelador por medo do assassino.
A investigação não conseguiu esclarecer os fatos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o crime de ocultação de cadáver
Mulher esconde corpo do marido no congelador por quase três anos
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A Justiça portuguesa condenou uma mulher a três anos de prisão, com direito a condicional, por ter escondido durante três anos o corpo de seu marido no congelador de sua casa, informou a imprensa nesta sexta-feira.
A Justiça não conseguiu provar que a mulher, de 35 anos, assassinou o marido.
No dia 30 de junho de 2001, a vítima, Gonçalo Pereira Araújo, um homem de 35 anos, voltava para casa em Jolda, no extremo norte do país, depois de ter participado da festa do santo padroeiro do povoado.
Ele não foi visto novamente e sua mulher denunciou seu desaparecimento à polícia no dia 6 de julho do mesmo ano.
Em janeiro de 2002, ela abandonou a casa para se juntar com outro homem e a companhia de eletricidade cortou a luz da casa.
Mais de dois anos depois, no dia 9 de maio de 2004, o irmão do morto sentiu um odor estranho na casa, entrou e descobriu no congelador um corpo em estado de decomposição avançado.
A mulher foi acusada de ter assassinado o marido por envenenamento e asfixia. Ela, no entanto, acusou um amigo do marido e disse que escondeu o corpo no congelador por medo do assassino.
A investigação não conseguiu esclarecer os fatos.
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