Publicidade
Publicidade
23/03/2006
-
09h48
da Efe, em Berlim
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, está acompanhando "com preocupação" o caso de um afegão que se converteu ao cristianismo e foi condenado à morte, informou o porta-voz do governo, Ulrich Wilhelm.
Segundo o porta-voz, a chanceler "acompanha a evolução do caso" por meio do ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier.
O chefe da diplomacia alemã expressou, por telefone, a seu homólogo afegão, Abdullah Abdullah, a preocupação de Berlim com o caso, disse um porta-voz do ministério de Relações Exteriores.
No entanto, a fonte também disse que a sugestão dada por alguns políticos da oposição, de retirar as tropas alemãs do Afeganistão caso Abdul Rahman seja condenado à morte, não está sendo considerada.
Liberdade
Steinmeier e a ministra de Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, Heidemarie Wieczorek-Zeul, expressaram ontem sua preocupação com a questão e lembraram que o Afeganistão está sujeito à Convenção de Direitos Humanos, que garante a liberdade religiosa.
O ministro da Economia do Afeganistão, Amin Farhang, disse hoje a um jornal alemão que a reação dos políticos do país europeu foi "exagerada" e chamou a proposta de retirada de tropas de "chantagem".
A Alemanha possui 2.200 soldados no Afeganistão, e o deputado Friedbert Pflüger, da União Democrata-Cristã (CDU), falou que o episódio poderia influenciar a missão no Afeganistão.
Pflüger disse que as tropas alemãs não estão no Afeganistão "para que se execute a pena de morte por razões religiosas". Rahman, que viveu nove anos na Alemanha, se converteu ao cristianismo após trabalhar em uma organização humanitária do Paquistão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Afeganistão
Leia o que já foi publicado sobre Angela Merkel
Merkel acompanha caso de cristão condenado à morte no Afeganistão
Publicidade
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, está acompanhando "com preocupação" o caso de um afegão que se converteu ao cristianismo e foi condenado à morte, informou o porta-voz do governo, Ulrich Wilhelm.
Segundo o porta-voz, a chanceler "acompanha a evolução do caso" por meio do ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier.
O chefe da diplomacia alemã expressou, por telefone, a seu homólogo afegão, Abdullah Abdullah, a preocupação de Berlim com o caso, disse um porta-voz do ministério de Relações Exteriores.
No entanto, a fonte também disse que a sugestão dada por alguns políticos da oposição, de retirar as tropas alemãs do Afeganistão caso Abdul Rahman seja condenado à morte, não está sendo considerada.
Liberdade
Steinmeier e a ministra de Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, Heidemarie Wieczorek-Zeul, expressaram ontem sua preocupação com a questão e lembraram que o Afeganistão está sujeito à Convenção de Direitos Humanos, que garante a liberdade religiosa.
O ministro da Economia do Afeganistão, Amin Farhang, disse hoje a um jornal alemão que a reação dos políticos do país europeu foi "exagerada" e chamou a proposta de retirada de tropas de "chantagem".
A Alemanha possui 2.200 soldados no Afeganistão, e o deputado Friedbert Pflüger, da União Democrata-Cristã (CDU), falou que o episódio poderia influenciar a missão no Afeganistão.
Pflüger disse que as tropas alemãs não estão no Afeganistão "para que se execute a pena de morte por razões religiosas". Rahman, que viveu nove anos na Alemanha, se converteu ao cristianismo após trabalhar em uma organização humanitária do Paquistão.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice