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27/03/2006
-
19h18
da France Presse, em Nova York
da Efe, em Nova York
O presidente eleito do Haiti, René Préval, pediu nesta segunda-feira na sede das Nações Unidas, em Nova York, um programa de ajuda de longo prazo a seu país com o objetivo de apoiar a recuperação econômica e consolidar as instituições democráticas.
Em discurso pronunciado na abertura de um debate sobre o Haiti no Conselho de Segurança da ONU, Préval afirmou que uma "boa assistência financeira da comunidade internacional é indispensável para fortalecer o processo democrático e assentar as bases de um desenvolvimento duradouro do Haiti".
Na presença dos ministros das Relações Exteriores de Argentina e Grécia, Jorge Taiana e Doura Bakoyannis, respectivamente, bem como do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, Préval elogiou a tarefa da força de pacificação internacional no país antilhano, a Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), comandada por militares brasileiros.
A Minustah foi mobilizada em 2004 para assegurar a transição depois da queda do presidente Jean-Bertrand Aristide em meio a uma rebelião armada. Conta atualmente com 7.500 soldados e 2.000 policiais internacionais.
O mandato da Minustah se renova cada seis meses, e o atual foi prolongado no mês passado até agosto.
Permanência da Minustah
Annan defendeu nesta segunda-feira a permanência da Minustah, embora tenha alertado que, sem a cooperação internacional, a operação não poderá avançar no desenvolvimento haitiano.
O secretário-geral da ONU disse que o povo haitiano, após as eleições de 7 de fevereiro, estão experimentando um "novo começo".
"Esse acontecimento deve nos animar a promover novos esforços no Haiti, que acaba de iniciar sua longa trajetória em direção a um futuro democrático e estável. O Haiti necessita e merece nossa ajuda para que possa encontrar seu destino", ressaltou Annan.
Para isso, indicou que é necessário que "prossiga a operação pacificadora" da ONU, embora tenha reconhecido que tudo o que a missão pode fazer é "atenuar as necessidades mais urgentes" dos haitianos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre René Préval
Na ONU, Préval pede apoio de longo prazo para o Haiti
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da Efe, em Nova York
O presidente eleito do Haiti, René Préval, pediu nesta segunda-feira na sede das Nações Unidas, em Nova York, um programa de ajuda de longo prazo a seu país com o objetivo de apoiar a recuperação econômica e consolidar as instituições democráticas.
Em discurso pronunciado na abertura de um debate sobre o Haiti no Conselho de Segurança da ONU, Préval afirmou que uma "boa assistência financeira da comunidade internacional é indispensável para fortalecer o processo democrático e assentar as bases de um desenvolvimento duradouro do Haiti".
Na presença dos ministros das Relações Exteriores de Argentina e Grécia, Jorge Taiana e Doura Bakoyannis, respectivamente, bem como do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, Préval elogiou a tarefa da força de pacificação internacional no país antilhano, a Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), comandada por militares brasileiros.
A Minustah foi mobilizada em 2004 para assegurar a transição depois da queda do presidente Jean-Bertrand Aristide em meio a uma rebelião armada. Conta atualmente com 7.500 soldados e 2.000 policiais internacionais.
O mandato da Minustah se renova cada seis meses, e o atual foi prolongado no mês passado até agosto.
Permanência da Minustah
Annan defendeu nesta segunda-feira a permanência da Minustah, embora tenha alertado que, sem a cooperação internacional, a operação não poderá avançar no desenvolvimento haitiano.
O secretário-geral da ONU disse que o povo haitiano, após as eleições de 7 de fevereiro, estão experimentando um "novo começo".
"Esse acontecimento deve nos animar a promover novos esforços no Haiti, que acaba de iniciar sua longa trajetória em direção a um futuro democrático e estável. O Haiti necessita e merece nossa ajuda para que possa encontrar seu destino", ressaltou Annan.
Para isso, indicou que é necessário que "prossiga a operação pacificadora" da ONU, embora tenha reconhecido que tudo o que a missão pode fazer é "atenuar as necessidades mais urgentes" dos haitianos.
Especial
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