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30/03/2006
-
08h14
da France Presse, em Jerusalém
O primeiro-ministro interino israelense, Ehud Olmert, admitiu nesta quinta-feira uma certa decepção com os resultados das eleições legislativas de terça-feira, nas quais seu partido Kadima (centro) obteve menos votos do que previam as pesquisas.
"Sim, há uma certa insatisfação com o número pouco elevado de cadeiras que conseguimos, mas minha decepção não é tão grande", afirmou Olmert ao jornal israelense "Maariv".
O Kadima obteve 28 dos 120 cadeiras do Parlamento unicameral (Knesset) na votação de terça-feira. As pesquisas indicavam um número entre 35 e 40. Esta é a primeira vez na história de Israel que o partido dominante encarregado de formar o próximo governo consegue tão poucos deputados.
"Eu temia que o índice de participação fosse fraco e que isto nos prejudicasse. Contava com 30 deputados, não mais", acrescentou Olmert.
"Não se pode esquecer que herdei uma organização que não existia de um homem que desapareceu", disse, em referência ao premiê Ariel Sharon, que foi hospitalizado em 4 de janeiro, após fundar o Kadima, no final de 2005.
Em 2003, quando Ariel Sharon dirigia o Likud (direita), este partido obteve 38 deputados. No entanto, Olmert destacou que, há três meses, não se acreditava que o Kadima se tornaria o maior partido de Israel.
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O primeiro-ministro interino israelense, Ehud Olmert, admitiu nesta quinta-feira uma certa decepção com os resultados das eleições legislativas de terça-feira, nas quais seu partido Kadima (centro) obteve menos votos do que previam as pesquisas.
"Sim, há uma certa insatisfação com o número pouco elevado de cadeiras que conseguimos, mas minha decepção não é tão grande", afirmou Olmert ao jornal israelense "Maariv".
O Kadima obteve 28 dos 120 cadeiras do Parlamento unicameral (Knesset) na votação de terça-feira. As pesquisas indicavam um número entre 35 e 40. Esta é a primeira vez na história de Israel que o partido dominante encarregado de formar o próximo governo consegue tão poucos deputados.
"Eu temia que o índice de participação fosse fraco e que isto nos prejudicasse. Contava com 30 deputados, não mais", acrescentou Olmert.
"Não se pode esquecer que herdei uma organização que não existia de um homem que desapareceu", disse, em referência ao premiê Ariel Sharon, que foi hospitalizado em 4 de janeiro, após fundar o Kadima, no final de 2005.
Em 2003, quando Ariel Sharon dirigia o Likud (direita), este partido obteve 38 deputados. No entanto, Olmert destacou que, há três meses, não se acreditava que o Kadima se tornaria o maior partido de Israel.
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