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31/03/2006
-
08h05
da Efe, em Bagdá
Um total de 1.313 pessoas morreram nos últimos 40 dias devido a atos de violência sectária no Iraque, declarou o porta-voz das tropas da coalizão, o general americano Rick Lynch, em entrevista publicada nesta sexta-feira pela imprensa iraquiana.
"Só em Bagdá, morreram cerca de 955 iraquianos", disse Lynch, acrescentando que as vítimas fatais começaram a ser contabilizadas em 22 de fevereiro último, quando um atentado com explosivos destruiu a cúpula de um grande santuário xiita de Samarra, ao norte da capital.
Em relação a Abu Musab al Zarqawi, chefe do braço iraquiano da organização terrorista Al Qaeda, o general declarou que este "deixou de atacar as forças americanas", já que agora tem como alvo os membros do Exército, da polícia e das forças civis iraquianas.
"Desde novembro passado, a média mensal de baixas e perdas norte-americanas em ataques e atentados diminuiu, ao contrário do que vem ocorrendo com as forças iraquianas", afirmou o general.
Segundo o ministro do Interior iraquiano, Bayan Yabar Solag, a Al Qaeda chegou "ao fim" no Iraque. "Al Zarqawi não tem mais que alguns seguidores em Ramadi [capital da Província de Al Anbar, no oeste da capital]", disse.
Ataques
Nesta sexta-feira, um ataque com morteiro matou três pessoas e feriu outras três no nordeste de Bagdá, segundo a polícia. O alvo do ataque, ocorrido próximo de uma igreja cristã, não ficou claro, segundo a polícia.
Anteriormente, soldados encontraram seis corpos de homens com idades entre 25 e 30 anos, com marcas de balas e as mãos amarradas. na região oeste de Bagdá.
Ao menos 27 pessoas morreram devido à violência no Iraque nesta quinta-feira --entre elas, uma menina de 4 anos que morreu após uma explosão perto de uma mesquita xiita na região de Kryaat, leste de Bagdá.
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre ataques no Iraque
Violência sectária causou 1.313 mortes em 40 dias no Iraque
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Um total de 1.313 pessoas morreram nos últimos 40 dias devido a atos de violência sectária no Iraque, declarou o porta-voz das tropas da coalizão, o general americano Rick Lynch, em entrevista publicada nesta sexta-feira pela imprensa iraquiana.
"Só em Bagdá, morreram cerca de 955 iraquianos", disse Lynch, acrescentando que as vítimas fatais começaram a ser contabilizadas em 22 de fevereiro último, quando um atentado com explosivos destruiu a cúpula de um grande santuário xiita de Samarra, ao norte da capital.
Em relação a Abu Musab al Zarqawi, chefe do braço iraquiano da organização terrorista Al Qaeda, o general declarou que este "deixou de atacar as forças americanas", já que agora tem como alvo os membros do Exército, da polícia e das forças civis iraquianas.
"Desde novembro passado, a média mensal de baixas e perdas norte-americanas em ataques e atentados diminuiu, ao contrário do que vem ocorrendo com as forças iraquianas", afirmou o general.
Segundo o ministro do Interior iraquiano, Bayan Yabar Solag, a Al Qaeda chegou "ao fim" no Iraque. "Al Zarqawi não tem mais que alguns seguidores em Ramadi [capital da Província de Al Anbar, no oeste da capital]", disse.
Ataques
Nesta sexta-feira, um ataque com morteiro matou três pessoas e feriu outras três no nordeste de Bagdá, segundo a polícia. O alvo do ataque, ocorrido próximo de uma igreja cristã, não ficou claro, segundo a polícia.
Anteriormente, soldados encontraram seis corpos de homens com idades entre 25 e 30 anos, com marcas de balas e as mãos amarradas. na região oeste de Bagdá.
Ao menos 27 pessoas morreram devido à violência no Iraque nesta quinta-feira --entre elas, uma menina de 4 anos que morreu após uma explosão perto de uma mesquita xiita na região de Kryaat, leste de Bagdá.
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