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07/04/2006
-
08h07
da Efe, em Lima
O major do Exército peruano Antauro Humala, que está preso por rebelião, iniciou hoje uma greve de fome em protesto pela proibição de realizar campanha para sua candidatura para o Congresso e de falar com a imprensa.
Antauro, irmão do candidato à Presidência Ollanta Humala, está em busca de uma vaga no Poder Legislativo como candidato do partido ultranacionalista Avança País nas eleições gerais do dia nove de abril. Ele está na prisão de Piedras Gordas, em Lima, para onde foi enviado em janeiro de 2005 após realizar uma revolta militar que acabou com quatro policiais mortos.
O advogado do candidato, Edmundo Inga Garay, leu uma carta para os meios de comunicação na qual o candidato declara que o processo eleitoral "está sendo conduzido por uma máfia que não respeita o direito do povo de ficar informado".
O início da greve de Antauro Humala coincidiu com um anúncio do Instituto Nacional Penitenciário (Inpe) de autorizá-lo a dar entrevistas após cumprir uma série de requisitos.
Mas Garay denunciou que o Inpe se negou a autorizar uma entrevista coletiva hoje, quando chegou ao fim a campanha para o pleito de domingo.
Antauro declarou que o episódio é um "abuso" e pediu uma nova fundação "da República".
O irmão de Ollanta Humala, candidato presidencial pelo partido União pelo Peru (UPP), defendeu também o "etnocacerismo", movimento ultranacionalista fundado por seu pai, Isaac, e inspirado no ex-presidente e marechal Andrés A. Cáceres, um herói da guerra contra o Chile (1879-1883).
Os irmãos Antauro e Ollanta militam em partidos diferentes e as polêmicas declarações do primeiro sobre a defesa da morte de políticos e de homossexuais fez com que Ollanta ficasse distante de sua família.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ollanta Humala
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Leia o que já foi publicado sobre eleições no Peru
Irmão de Ollanta Humala inicia greve de fome para protestar
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O major do Exército peruano Antauro Humala, que está preso por rebelião, iniciou hoje uma greve de fome em protesto pela proibição de realizar campanha para sua candidatura para o Congresso e de falar com a imprensa.
Antauro, irmão do candidato à Presidência Ollanta Humala, está em busca de uma vaga no Poder Legislativo como candidato do partido ultranacionalista Avança País nas eleições gerais do dia nove de abril. Ele está na prisão de Piedras Gordas, em Lima, para onde foi enviado em janeiro de 2005 após realizar uma revolta militar que acabou com quatro policiais mortos.
O advogado do candidato, Edmundo Inga Garay, leu uma carta para os meios de comunicação na qual o candidato declara que o processo eleitoral "está sendo conduzido por uma máfia que não respeita o direito do povo de ficar informado".
O início da greve de Antauro Humala coincidiu com um anúncio do Instituto Nacional Penitenciário (Inpe) de autorizá-lo a dar entrevistas após cumprir uma série de requisitos.
Mas Garay denunciou que o Inpe se negou a autorizar uma entrevista coletiva hoje, quando chegou ao fim a campanha para o pleito de domingo.
Antauro declarou que o episódio é um "abuso" e pediu uma nova fundação "da República".
O irmão de Ollanta Humala, candidato presidencial pelo partido União pelo Peru (UPP), defendeu também o "etnocacerismo", movimento ultranacionalista fundado por seu pai, Isaac, e inspirado no ex-presidente e marechal Andrés A. Cáceres, um herói da guerra contra o Chile (1879-1883).
Os irmãos Antauro e Ollanta militam em partidos diferentes e as polêmicas declarações do primeiro sobre a defesa da morte de políticos e de homossexuais fez com que Ollanta ficasse distante de sua família.
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