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09/04/2006
-
10h43
da Folha Online
da Efe, em Lima
As seções de votação do Peru abriram às 8h locais (10h em Brasília) neste domingo para as eleições gerais do país, em meio a uma acirrada disputa para a Presidência da República.
As urnas vão permanecer abertas até as 16h (18h em Brasília) e os primeiros resultados de boca-de-urna deverão ser divulgados momentos após a conclusão das votações.
Os dados iniciais da apuração oficial somente serão anunciados horas após o fechamento das seções eleitorais, mas o resultado definitivo deverá demorar alguns dias, segundo informações oficiais.
Os peruanos vão neste domingo às urnas para escolher o presidente e o Congresso nas eleições mais imprevisíveis de sua história recente, segundo pesquisas que apontam uma estreita margem entre os três principais candidatos ao governo.
Os favoritos para chegar à Presidência são o ex-militar Ollanta Humala, a conservadora Lourdes Flores e o ex-presidente Alan García (1985-1990), que esperam que os indecisos, que chegam a 10% do eleitorado decidam-se por suas propostas.
De acordo com uma simulação realizada pela empresa Apoio, cuja divulgação no Peru está proibida por lei, Humala é o favorito com 27% do respaldo popular a poucas horas das eleições, seguido por Flores e García, que estão empatados com 23% das intenções de voto cada.
O estudo da Apoio indica, além disso, que o Partido Aprista Peruano (PAP), de García, pode conquistar a maioria simples no Congresso de 120 cadeiras, com 38 assentos, seguido pela União pelo Peru, de Humala, com 29 assentos, e União Nacional, de Flores, com 24 vagas.
Cerca de 94 mil policiais e 70 mil militares velarão pela segurança destas eleições, especialmente nas zonas declaradas em emergência do interior do país onde operam remanescentes da organização terrorista Sendero Luminoso e grupos de narcotraficantes.
Vinte candidatos disputam a Presidência e mais de 2.500 concorrem a uma vaga no Congresso, constituído por 120 cadeiras, números recorde na história do Peru.
Os 16,4 milhões de peruanos convocados às urnas também elegerão, pela primeira vez, os dez representantes titulares e cinco suplentes do Parlamento Andino, formado por este país junto com a Bolívia, Colômbia, Equador e Venezuela.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ollanta Humala
Leia o que já foi publicado sobre Lourdes Flores
Leia o que já foi publicado sobre Alan García
Leia o que já foi publicado sobre as eleições peruanas
Começa a votação no Peru para a acirrada disputa presidencial
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da Efe, em Lima
As seções de votação do Peru abriram às 8h locais (10h em Brasília) neste domingo para as eleições gerais do país, em meio a uma acirrada disputa para a Presidência da República.
As urnas vão permanecer abertas até as 16h (18h em Brasília) e os primeiros resultados de boca-de-urna deverão ser divulgados momentos após a conclusão das votações.
Os dados iniciais da apuração oficial somente serão anunciados horas após o fechamento das seções eleitorais, mas o resultado definitivo deverá demorar alguns dias, segundo informações oficiais.
Os peruanos vão neste domingo às urnas para escolher o presidente e o Congresso nas eleições mais imprevisíveis de sua história recente, segundo pesquisas que apontam uma estreita margem entre os três principais candidatos ao governo.
Os favoritos para chegar à Presidência são o ex-militar Ollanta Humala, a conservadora Lourdes Flores e o ex-presidente Alan García (1985-1990), que esperam que os indecisos, que chegam a 10% do eleitorado decidam-se por suas propostas.
De acordo com uma simulação realizada pela empresa Apoio, cuja divulgação no Peru está proibida por lei, Humala é o favorito com 27% do respaldo popular a poucas horas das eleições, seguido por Flores e García, que estão empatados com 23% das intenções de voto cada.
O estudo da Apoio indica, além disso, que o Partido Aprista Peruano (PAP), de García, pode conquistar a maioria simples no Congresso de 120 cadeiras, com 38 assentos, seguido pela União pelo Peru, de Humala, com 29 assentos, e União Nacional, de Flores, com 24 vagas.
Cerca de 94 mil policiais e 70 mil militares velarão pela segurança destas eleições, especialmente nas zonas declaradas em emergência do interior do país onde operam remanescentes da organização terrorista Sendero Luminoso e grupos de narcotraficantes.
Vinte candidatos disputam a Presidência e mais de 2.500 concorrem a uma vaga no Congresso, constituído por 120 cadeiras, números recorde na história do Peru.
Os 16,4 milhões de peruanos convocados às urnas também elegerão, pela primeira vez, os dez representantes titulares e cinco suplentes do Parlamento Andino, formado por este país junto com a Bolívia, Colômbia, Equador e Venezuela.
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