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09/04/2006
-
15h03
da France Presse, em Lima
Cerca de uma centena de pessoas hostilizaram neste domingo o candidato nacionalista peruano Ollanta Humala aos gritos de "assassino" num centro de votação em Lima, o obrigando o político a permanecer no local por mais de 35 minutos.
Acompanhado por sua mulher, Nadine Heredia, Humala foi votar no colégio eleitoral da Universidade Ricardo Palma e não pôde sair imediatamente porque a agressividade expressada por uma multidão hostil representava uma situação de risco. Ele preferiu esperar que a segurança fosse reforçada.
Humala e sua mulher conversaram então com funcionários da Organização Nacional de Processos Eleitorais (ONPE) e com observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA), que acabaram resolvendo a situação com reforços policiais.
O chefe da missão da OEA, o ex-chanceler canadense Lloyd Axworthy, foi até o lugar e saiu com Humala em meio a insultos, ovos e garrafas de plásticos atirados pela multidão enfurecida.
O protesto contra Humala foi iniciado por cerca de cem pessoas, que dificultaram sua chegada ao colégio eleitoral da universidade. Quando o candidato saiu do recinto, já havia mais de 300 pessoas na manifestação.
O presidente do Peru, Alejandro Toledo, pediu calma à população.
"Falei com o diretor geral da polícia para que todas as garantias de segurança sejam dadas aos candidatos", disse Toledo. "Pode-se discordar de Humala, mas não se pode discordar da democracia", afirmou.
A principal adversária de Humala nestas eleições, a candidata de direita Lourdes Flores, também lamentou o sucedido com o nacionalista e declarou que as autoridades deviam garantir que as eleições transcorram na calma.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ollanta Humala
Leia o que já foi publicado sobre Lourdes Flores
Leia o que já foi publicado sobre Alan García
Leia o que já foi publicado sobre as eleições peruanas
Humala é hostilizado por manifestantes ao votar em Lima
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Cerca de uma centena de pessoas hostilizaram neste domingo o candidato nacionalista peruano Ollanta Humala aos gritos de "assassino" num centro de votação em Lima, o obrigando o político a permanecer no local por mais de 35 minutos.
Acompanhado por sua mulher, Nadine Heredia, Humala foi votar no colégio eleitoral da Universidade Ricardo Palma e não pôde sair imediatamente porque a agressividade expressada por uma multidão hostil representava uma situação de risco. Ele preferiu esperar que a segurança fosse reforçada.
Humala e sua mulher conversaram então com funcionários da Organização Nacional de Processos Eleitorais (ONPE) e com observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA), que acabaram resolvendo a situação com reforços policiais.
O chefe da missão da OEA, o ex-chanceler canadense Lloyd Axworthy, foi até o lugar e saiu com Humala em meio a insultos, ovos e garrafas de plásticos atirados pela multidão enfurecida.
O protesto contra Humala foi iniciado por cerca de cem pessoas, que dificultaram sua chegada ao colégio eleitoral da universidade. Quando o candidato saiu do recinto, já havia mais de 300 pessoas na manifestação.
O presidente do Peru, Alejandro Toledo, pediu calma à população.
"Falei com o diretor geral da polícia para que todas as garantias de segurança sejam dadas aos candidatos", disse Toledo. "Pode-se discordar de Humala, mas não se pode discordar da democracia", afirmou.
A principal adversária de Humala nestas eleições, a candidata de direita Lourdes Flores, também lamentou o sucedido com o nacionalista e declarou que as autoridades deviam garantir que as eleições transcorram na calma.
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