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14/05/2006
-
18h35
da France Presse, em Paris
O presidente boliviano, Evo Morales, admitiu neste domingo em Paris que "ainda está tentando saber como se governa", e confessou que não é facil passar de "líder sindical a presidente".
"Ainda estou tentando saber como se governa. Não me acostumo com a presidência. Às vezes penso que ainda sou um dirigente sindical", revelou Morales durante um encontro com dirigentes da esquerda e representantes latino-americanos em Paris.
Morales afirmou ser "mais fácil" organizar passeatas do que tentar entender o protocolo, se acostumar às medidas de segurança ou lidar com a diplomacia.
"Nós temos outro tipo de diplomacia, a do povo para o povo. As vezes, me sinto obrigado a me transformar em um burocrata por culpa do sistema. A Bolívia precisa de mudanças estruturais, mas muitas vezes quero mudar algo ou propor um projeto novo, mas há leis que me obrigam a esperar meses".
Para o presidente, a Assembléia Constituinte que será eleita em julho e começará a trabalhar em agosto mudará este panorama e a "história da Bolívia".
"De dirigente passei a presidente, após muitas lutas sociais, mas o presidente um dia se irá, e o companheiro Evo será eterno", disse Morales em Paris.
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Evo Morales admite que ainda não aprendeu a governar
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O presidente boliviano, Evo Morales, admitiu neste domingo em Paris que "ainda está tentando saber como se governa", e confessou que não é facil passar de "líder sindical a presidente".
"Ainda estou tentando saber como se governa. Não me acostumo com a presidência. Às vezes penso que ainda sou um dirigente sindical", revelou Morales durante um encontro com dirigentes da esquerda e representantes latino-americanos em Paris.
Morales afirmou ser "mais fácil" organizar passeatas do que tentar entender o protocolo, se acostumar às medidas de segurança ou lidar com a diplomacia.
"Nós temos outro tipo de diplomacia, a do povo para o povo. As vezes, me sinto obrigado a me transformar em um burocrata por culpa do sistema. A Bolívia precisa de mudanças estruturais, mas muitas vezes quero mudar algo ou propor um projeto novo, mas há leis que me obrigam a esperar meses".
Para o presidente, a Assembléia Constituinte que será eleita em julho e começará a trabalhar em agosto mudará este panorama e a "história da Bolívia".
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