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16/05/2006
-
07h47
da Efe, em Ndjamena
O presidente do Chade, Idriss Déby, foi declarado vencedor oficial das eleições presidenciais de 3 de maio, com 77,53% dos votos, anunciaram nesta terça-feira fontes oficiais.
A vitória com folga não é surpresa. Os principais partidos da oposição se abstiveram da eleição, denunciando a falta de garantias sobre o cadastramento de eleitores e questionando a independência das autoridades eleitorais.
Os 22,47% restantes se dividiram entre outros quatro candidatos, segundo os dados da apuração revelados na página da Presidência na internet.
Ex-chefe das Forças Armadas e fundador do Movimento Patriótico de Salvação (MPS), Déby-- que está no poder desde 1 de dezembro de 1990, quando encabeçou uma rebelião armada e derrubou o ditador Hissène Habré-- foi eleito pela terceira vez consecutiva.
Eleições
O chefe de Estado foi escolhido pela primeira vez nas urnas em 1996, e reeleito em 2001. Nas duas vezes, houve denúncias de fraude por parte da oposição.
Os rebeldes da Frente Unida para a Mudança (FUC), que tentaram tomar Ndjamena dia 13 de abril, provocando centenas de mortes, havia tentado dar um golpe de Estado em março e anunciado sua intenção de boicotar as eleições. O grupo é liderado por dirigentes da oposição, ex-chefes militares que desertaram das Forças Armadas e parentes de Déby.
O Chade acusa o Sudão de estar por trás do movimento rebelde.
Presidente do Chade é reeleito com 77,5% dos votos
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O presidente do Chade, Idriss Déby, foi declarado vencedor oficial das eleições presidenciais de 3 de maio, com 77,53% dos votos, anunciaram nesta terça-feira fontes oficiais.
A vitória com folga não é surpresa. Os principais partidos da oposição se abstiveram da eleição, denunciando a falta de garantias sobre o cadastramento de eleitores e questionando a independência das autoridades eleitorais.
Os 22,47% restantes se dividiram entre outros quatro candidatos, segundo os dados da apuração revelados na página da Presidência na internet.
Ex-chefe das Forças Armadas e fundador do Movimento Patriótico de Salvação (MPS), Déby-- que está no poder desde 1 de dezembro de 1990, quando encabeçou uma rebelião armada e derrubou o ditador Hissène Habré-- foi eleito pela terceira vez consecutiva.
Eleições
O chefe de Estado foi escolhido pela primeira vez nas urnas em 1996, e reeleito em 2001. Nas duas vezes, houve denúncias de fraude por parte da oposição.
Os rebeldes da Frente Unida para a Mudança (FUC), que tentaram tomar Ndjamena dia 13 de abril, provocando centenas de mortes, havia tentado dar um golpe de Estado em março e anunciado sua intenção de boicotar as eleições. O grupo é liderado por dirigentes da oposição, ex-chefes militares que desertaram das Forças Armadas e parentes de Déby.
O Chade acusa o Sudão de estar por trás do movimento rebelde.
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