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31/05/2006
-
07h58
da Efe, na Cidade do Vaticano
O papa Bento 16 fez hoje uma chamada à pacificação e volta à normalidade no Timor Leste, e pediu que a Igreja Católica ajude os desalojados.
O pontífice fez o apelo no final da audiência pública das quartas-feiras, que celebrou na praça de São Pedro e que teve a presença de cerca de 35 mil pessoas.
O papa disse que seu pensamento está com o Timor Leste, "que nestas dias sofre tensões e violências que causaram vítimas e destruição".
Após pedir que a igreja local e as organizações católicas a continuem com a ajuda aos evacuados, junto com outras organizações internacionais, o papa pediu à Virgem Maria que proteja "os esforços de todos que estão contribuindo para a pacificação dos ânimos e para a volta da normalidade" no Timor Leste.
Bento 16 pediu ainda a homens e mulheres que "não se esqueçam de Auschwitz" e das "outras fábricas da morte" em que o regime nazista "tentou eliminar Deus para ficar no seu lugar".
O papa lembrou sua recente viagem à Polônia, onde seguiu o exemplo de João Paulo 2º e visitou os campos de extermínio nazistas de Auschwitz e Birkenau, perto de Cracóvia.
Nazismo
Bento 16 condenou duramente o nazismo e disse que os cristãos devem testemunhar o Evangelho "para evitar" que o terceiro milênio venha a conhecer horrores como os de Auschwitz e Birkenau.
"Naqueles lugares tristemente conhecidos no mundo todo, como em outros campos semelhantes, Hitler mandou exterminar milhões de judeus. Em Auschwitz e Birkenau, morreram cerca de 150 mil poloneses e dezenas de milhares de homens de outras nações. Diante do horror desses campos, não há outra resposta a não ser a Cruz de Cristo", disse.
"Que a humanidade não esqueça Auschwitz e as outras fábricas da morte nas quais o regime nazista tentou eliminar Deus e tomar seu lugar. Que não ceda à tentação do ódio racial, que é a origem das piores formas de anti-semitismo", clamou o papa.
Bento 16 pediu também que os homens reconheçam Deus como o Pai "que chama todos nós para construirmos juntos um mundo de justiça, de verdade e de paz".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o papa Bento 16
Leia o que já foi publicado sobre o Timor Leste
Bento 16 pede paz e volta à normalidade no Timor Leste
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O papa Bento 16 fez hoje uma chamada à pacificação e volta à normalidade no Timor Leste, e pediu que a Igreja Católica ajude os desalojados.
O pontífice fez o apelo no final da audiência pública das quartas-feiras, que celebrou na praça de São Pedro e que teve a presença de cerca de 35 mil pessoas.
O papa disse que seu pensamento está com o Timor Leste, "que nestas dias sofre tensões e violências que causaram vítimas e destruição".
Após pedir que a igreja local e as organizações católicas a continuem com a ajuda aos evacuados, junto com outras organizações internacionais, o papa pediu à Virgem Maria que proteja "os esforços de todos que estão contribuindo para a pacificação dos ânimos e para a volta da normalidade" no Timor Leste.
Bento 16 pediu ainda a homens e mulheres que "não se esqueçam de Auschwitz" e das "outras fábricas da morte" em que o regime nazista "tentou eliminar Deus para ficar no seu lugar".
O papa lembrou sua recente viagem à Polônia, onde seguiu o exemplo de João Paulo 2º e visitou os campos de extermínio nazistas de Auschwitz e Birkenau, perto de Cracóvia.
Nazismo
Bento 16 condenou duramente o nazismo e disse que os cristãos devem testemunhar o Evangelho "para evitar" que o terceiro milênio venha a conhecer horrores como os de Auschwitz e Birkenau.
"Naqueles lugares tristemente conhecidos no mundo todo, como em outros campos semelhantes, Hitler mandou exterminar milhões de judeus. Em Auschwitz e Birkenau, morreram cerca de 150 mil poloneses e dezenas de milhares de homens de outras nações. Diante do horror desses campos, não há outra resposta a não ser a Cruz de Cristo", disse.
"Que a humanidade não esqueça Auschwitz e as outras fábricas da morte nas quais o regime nazista tentou eliminar Deus e tomar seu lugar. Que não ceda à tentação do ódio racial, que é a origem das piores formas de anti-semitismo", clamou o papa.
Bento 16 pediu também que os homens reconheçam Deus como o Pai "que chama todos nós para construirmos juntos um mundo de justiça, de verdade e de paz".
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